faz tudo por dinheiro

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• 2024-08-20 23:45:01

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As bolsas nos EUA encerraram em leve alta hoje, liderados por ganhos na Tesla e em ações de energia, no início de uma semana repleta de dados econômicos e que pode contar com possível anúncio de redução das compras de títulos do Federal Reserve.

*Com informações da Reuters

Mesmo assim, o banco vê a ação subvalorizada em praticamente qualquer métrica, o que anteciparia um ambiente muito mais fraco em 2022.

O Federal Reserve (Fed), nos Estados Unidos, e o Bank of England (BoE), na Inglaterra, divulgarão os próximos passos da política monetária dos dois países. Destaque para o país norte-americano, que pode anunciar o início da redução de estímulos, o famoso tapering.

Em relação ao segundo trimestre, porém, o lucro caiu 43%, em desempenho afetado principalmente pela variação cambial negativa e baixa dos ativos, contra reconhecimento de créditos fiscais e ganhos cambiais líquidos no trimestre anterior.

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Isso supera a lógica econômica, uma vez que uma medida é o preço do barril de petróleo a ser entregue no curto prazo, enquanto outra é uma taxa de variação de longo prazo nos preços gerais.

A saída foi buscar a aprovação desse congelamento agora, que vinha sendo costurado pelo ex-secretário de Tesouro e Orçamento, Bruno Funchal, que pediu demissão e foi exonerado nesta sexta do cargo. Funchal presidia o Confaz.

No cenário internacional, os investidores ficam de olho napróxima quarta-feira na decisão do Federal Open MarketCommitee(Fomc), o Comitê do Federal Reserve, que deve anunciar uma redução no programa de compra de ativos, para estimular a economia. O mercado aguarda, em seguida, pelo discurso de Jerome Powell, presidente do Federal Reserve.

A primeira semana de novembro começa agitada. A ata do Comitê de Política Monetária (Copom) será feita na quarta-feira (3), e o mercado espera para saber se o Banco Central manterá o ritmo de corte de 1,5 ponto percentual na próxima reunião, em 7 e 8 de dezembro. Também volta na quarta a divulgação dos balanços corporativos.

Conforme o fato relevante enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o desfazimento do contrato ocorreu sem que tenha sido concluída a operação de alienação das ações de emissão da CCR detidas pela AGPar à IG4.