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Assim como no dólar, os contratos dos Depósitos Interfinanceiros (DI) passam por um ajuste depois de ontem, quando subiram mais fortemente com a divulgação, na parte da tarde, do déficit orçamentário recorde dos Estados Unidos. No exterior, a moeda americana ainda sobe ante a maioria das emergentes e ligadas a commodities em razão de preocupações com inflação nos Estados Unidos.
O dólar abriu esta quinta-feira (13) estável nos segmentos futuro e à vista e, assim que as T-Notes longas passaram a cair, fortalecendo os futuros do S&P500 e do Nasdaq, a moeda americana passou a alternar leves baixas e altas ante o real. Nos juros futuros, algumas taxas também abriram estáveis, outras, com viés de baixa para, pouco depois, exibirem leve baixa.
O mercado ficou atento à movimentação das bolsas de Nova York, que estão repercutindo a decisão da política monetária do Federal Reserve de manter os juros no patamar de 0% a 0,25% e reforçando que isso deve se manter por bastante tempo.
As bolsas da Ásia e do Pacífico fecharam majoritariamente em alta nesta segunda-feira, 10. seguindo o tom positivo de Wall Street na sexta-feira (7), quando dados mais fracos do que o esperado do mercado de trabalho dos EUA sinalizaram que o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) manterá seus estímulos monetários.
Nova York no holofote
“Há uma incerteza maior por conta da expectativa de alta da inflação. O aumento da cotação das commodities continua acontecendo e isso puxa preço de alimentos e preços de produtos industriais para cima”, ressalta, completando que esse risco inflacionário está ocorrendo tanto nos países emergentes quanto desenvolvidos. E, afirma, uma das formas tem de conter o movimento é elevando as taxas de juros, com isso, o mercado acionário sempre fica um pouco menos atrativo.
A secretária do Tesouro dos Estados Unidos, Janet Yellen, também afirmou hoje que o payroll divulgado mais cedo “mostra que há um longo caminho pela frente” até a recuperação plena da economia do país. De qualquer modo, ela considerou que o dado mostra “progresso”, apesar da geração de vagas no mercado de trabalho americano em abril ter frustrado as expectativas.
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O Ibovespa apresenta alta nesta sexta-feira (07), por volta das 13h31 no horário de Brasília, o índice apresentava alta de 0,76% ficando na casa dos 120.827,67 pontos, isso após os dados do desemprego nos EUA virem abaixo do esperado e bons resultados financeiros dos bancos.
O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, afirmou nesta sexta-feira que os números do payroll mostram que “ainda há muito trabalho a fazer” até que a economia do país se recupere totalmente do choque da pandemia. Em declarações a repórteres na Casa Branca, Biden disse que o dado mostrou que “mais ajuda é necessária” e garantiu que ela “está a caminho”.
O mercado ficou atento à movimentação das bolsas de Nova York, que estão repercutindo a decisão da política monetária do Federal Reserve de manter os juros no patamar de 0% a 0,25% e reforçando que isso deve se manter por bastante tempo.
Em meio ao aumento da inflação de alimentos, combustíveis e energia, o Banco Central (BC) subiu os juros básicos da economia em 0,75 ponto percentual pela segunda vez consecutiva. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) elevou a taxa Selic de 2,75% para 3,5% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros.
Ontem, as bolsas de Nova York tiveram perdas de 2% ou mais, em seu terceiro pregão negativo seguido, após o CPI dos EUA vir muito acima do esperado, sustentando temores de que pressões inflacionárias forcem o Fed a elevar seus juros básicos mais cedo do que se imaginava.
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