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• 2024-07-19 05:33:44

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Os Barômetros Globais da Economia sobem de forma expressiva pelo segundo mês seguido em abril, refletindo o avanço das campanhas de vacinação contra a covid-19 em diversos países e as perspectivas de aceleração do nível de atividade global nos próximos meses. A análise é do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) divulgada hoje (9).

Correios

Em Paris, o CAC 40 se elevou 0,36%, a 6.184,10 pontos 

Já o relator do projeto, Gil Cutrim (Republicanos-MA), disse que o projeto trata da regulamentação e modernização do sistema postal brasileiro.

Entre as ações, uma notável exceção positiva em Hong Kong foi a do Alibaba, que saltou 6,51% após a gigante varejista online aceitar pagar multa equivalente a US$ 2,8 bilhões imposta pelo regulador antitruste da China, por abuso de posição dominante, mostrando disposição de resolver a questão rapidamente.

Na China continental, o Xangai Composto se desvalorizou 1,09%, a 3.412,95 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto teve queda mais acentuada, de 2,13%, a 2.188,89 pontos.

Já o relator do projeto, Gil Cutrim (Republicanos-MA), disse que o projeto trata da regulamentação e modernização do sistema postal brasileiro.

A confiança de grandes empresas do setor manufatureiro do Japão voltou a níveis pré-pandemia, graças à retomada da economia global, com o chamado índice Tankan saltando de -10 em dezembro para 5 em março, segundo pesquisa trimestral divulgada pelo BoJ, como é conhecido o banco central japonês.

Aceitação no mercado

As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta segunda-feira, com investidores demonstrando cautela em meio a novos surtos de covid-19 e o limitado progresso da vacinação contra a doença na região. O índice japonês Nikkei caiu 0,77% em Tóquio hoje, a 29.538,73 pontos, pressionado por empresas que divulgaram resultados trimestrais fracos, e o Hang Seng recuou 0,86% em Hong Kong, a 28.453,28 pontos.

O governo decidiu vetar R$ 19,8 bilhões em emendas parlamentares e outras despesas do Orçamento. Outros R$ 9 bilhões de despesas não obrigatórias serão bloqueados através de decreto presidencial e esse valor será remanejado para bancar gastos obrigatórios.