A crise energética prejudica a produção em indústrias de várias regiões do país e está afetando a perspectiva de crescimento econômico, dizem analistas.
Ibovespa oscila de olho no leilão do Banco Central e com noticiário chinês no radarPara Itaú BBA, Ibovespa não está tão barato e cenário é mais negativo
O valor econômico mínimo do leilão é de cerca de 50 bilhões de reais, número que não inclui 40 bilhões de reais previstos para uma série de obrigações de investimentos que os vencedores devem fazer de 2022 e 2029, incluindo nas redes 4G em corredores rodoviários do país e conexão de escolas públicas à internet.
A dívida pública federal do Brasil subiu 1,57% em agosto sobre julho, a 5,481 trilhões de reais, informou o Tesouro Nacional nesta segunda-feira (27).
“Acredito que, juntos G-20 e FMI, devemos agir simultaneamente para lidar com nossas três prioridades nesse tópico: consertar os dutos que permitem transações financeiras digitais internacionais, fortalecer o ambiente propício e lidar com as implicações macrofinanceiras”, disse Georgieva.
O terceiro ponto levantado na entrevista foi a crise energética no Brasil, com impactos diretos no petróleo e no gás, e os aumentos dos preços ao consumidor. Acompanhe a entrevista exclusiva de Erich Decat com o gestor de renda variável da EQI, Felipe Passaro, no vídeo abaixo:
O que a crise da Evergrande diz sobre a economia da China?Temos de colocar a Evergrande num contexto mais amplo. O presidente Xi (Jinping) assumiu, em 2013, ainda sob os reflexos da crise de 2008, após 20 anos de crescimento. É o maior fenômeno de crescimento (econômico) da história, mas isso gerou distorções. A entrada de Xi significa uma readequação do regime. Xi traz três bandeiras. A primeira é uma cruzada anticorrupção. A segunda é o risco financeiro. O terceiro risco é o aumento da desigualdade. Com esse contexto na cabeça, entendemos melhor todo o processo de “re-regulação” que os chineses estão fazendo agora, do qual a Evergrande faz parte.
Ele comenta que o título do relatório de duas semanas atrás, que traz a expressão “A tempestade perfeita”, explica bem os motivos por trás da revisão da meta de Ibovespa ao fim do ano de 152 mil para 120 mil pontos, com crises hídrica e energética, incerteza fiscal, inflação em alta, pressão nas commodities, dúvidas sobre crescimento na China e risco de aperto na política monetária norte-americana.
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Funchal também afirmou durante a live que a renovação da desoneração da folha de 17 setores, que está em pauta no Congresso, vai na direção contrária das diretrizes para melhoria das contas públicas.
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