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A PetroRio informou que a Petrorio Luxembourg SA R.l., sua controlada indireta, iniciou esforços para a emissão de títulos de dívida, na forma de senior secured notes, a serem colocados no mercado internacional, em montante de até US$ 500 milhões, com vencimento em 2026.
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Em comunicado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), a estatal reforçou que “monitora permanentemente o mercado e, a partir de uma percepção de realinhamento de patamar, seja de câmbio, seja de cotações internacionais de petróleo e derivados, realiza reajustes de preço”. A reafirmação da política ocorre um dia depois de o presidente Jair Bolsonaro afirmar que a estatal estaria realizando estudos para que exista “previsibilidade no aumento” dos combustíveis.
O documento ressalta, ainda, que as criptos têm potencial para atuar como reserva de valor, mas que ainda é preciso uma maior descentralização e ampliação das possibilidades de uso no mundo real, o que pode gerar mais valor e controle sobre a volatilidade atual.
A Hidrovias do Brasil informa ter fechado parceria com a VLI S.A. (controladora da Ferrovia Centro-Atlântica) e que também realiza operações logísticas no corredor Centro-Norte, para realizar uma avaliação técnica conjunta do projeto Ferrogrão, que visa impulsionar o escoamento de grãos pelo Arco Norte, linha de 993 quilômetros entre Sinop (MT) e Miritituba (PA). A parceria foi celebrada por meio de Memorando de Entendimentos não-vinculante.
Nas últimas semanas, as criptomoedas apresentaram quedas acentuadas após alguns eventos ocorridos como, por exemplo, há alguns dias quando Elon Musk, megainvestidor e CEO da Tesla postou em seu twitter um possível rompimento com a criptomoeda, ao executar um retweet junto a um emoji de “coração partido”. Estranhamente, o bilionário já havia dito tempos atrás que o bitcoin poderia ser usadopara comprar os carros de sua companhia e, pouco depois, afirmou que havia vendido suas criptos.
Apesar de, publicamente, estar em “campanha” pela aprovação da reforma administrativa, o ministro da Economia, Paulo Guedes, disse ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), que o presidente Jair Bolsonaro não quer a aprovação da proposta que muda as regras para o funcionalismo público brasileiro e que não vai trabalhar por ela.
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