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mil e pouco

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As declarações do ministro Paulo Guedes sobre furar o teto, as falas do presidente Jair Bolsonaro em oferecer uma ajuda de R$ 400 para cerca de 750 mil caminhoneiros autônomos, para compensar o aumento do preço do diesel e o acordo do governo para realizar mudança no teto de gastos, que vai abrir um espaço de R$ 83,6 bilhões para despesas adicionais em 2022 foram as principais pautas que influenciaram a bolsa hoje.

“Certamente teremos novos reajustes do combustível, como vou negar isso? Estamos buscando solução. Um auxílio de 400 reais para os caminhoneiros, que vai ficar abaixo de 4 bilhões de reais por ano, dentro do Orçamento”, disse Bolsonaro em sua transmissão semanal ao vivo pelas redes sociais.

“Para quem for mais agressivo pode marcar algum tipo de entrada. Considero bem arriscado já que ele não está trabalhando de maneira clara, mas olhando para um prazo maior pode ser um ponto interessante”, disse Assad.

Quanto às chamadas moedas digitais de bancos centrais (CBDC, na sigla em inglês), Waller disse que, nos EUA, esta é uma questão para o Congresso, e não o Fed, decidir sobre.

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O assunto que se destaca nesta quinta-feira ainda é sobre o auxílio Brasil, programa social que substituirá o bolsa família. O mercado financeiro está reagindo as declarações do ministro da Economia, Paulo Guedes, dadas após o fechamento da bolsa ontem.

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A assessoria de imprensa do sindicado dos tanqueiros de Minas Gerais (Sindtanque) confirmou que o protesto continuava nesta manhã de sexta-feira. Afirmou que os manifestantes só liberam a saída de combustíveis para hospitais e aeroportos.

A onda de ajustes foi ditada pela percepção de piora do cenário para as contas públicas –que impacta inflação– após o governo pressionar por uma aumento do Auxílio Brasil (novo Bolsa Família) em parte bancado com recursos fora do teto de gastos.

“Os mercados precificaram totalmente o ritmo do (plano) do Fed de reduzir as compras de ativos, e os riscos de isso provocar turbulências nos mercados globais no curto prazo são controláveis”, disse Wang.

O destaque vai para o setor de papel e celulose, que teve as melhores performances desta quinta, em decorrência da alta do dólar, que favorece os negócios dessas empresas. Suzano (SUZB3) fechou com a maior alta do pregão, subindo 1,65% (R$ 49,20), enquanto Klabin (KLBN11) ficou estável (R$ 22,50).

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