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O JPMorgan espera que a expressão “ajuste parcial” seja retirada pelo BC do comunicado, com sinalização de nova elevação de 0,50 ponto em junho. Mas o banco americano não descarta que o Copom aponte mais uma alta de 0,75 ponto.
As 5 notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta segunda-feira
Após cair a R$ 5,37 na mínima do dia, o dólar à vista terminou o primeiro pregão do mês em queda de 0,24%, a R$ 5,4188. No mercado futuro, o dólar para junho, o contrato mais líquido, tinha leve queda de 0,02% às 17h35, em R$ 5,4505.
No mercado japonês, a Toyota destoou do Nikkei, com alta de 2,18% de sua ação, após divulgar resultados trimestrais melhores do que o esperado.
O retorno anualizado sobre o patrimônio líquido (ROAE) cresceu 2,3 pontos base no primeiro trimestre passado frente ao mesmo período de 2020, em 16,8%, mas caiu 2,3 pontos-base em relação ao patamar de 19,1% registrado no quarto trimestre.
Confira a análise:
Notícias que devem impactar o mercado financeiro nesta sexta-feira (14)
Do lado das importações, as compras do exterior da agropecuária subiram 1,6% em abril na comparação com abril do ano passado. A indústria extrativa registrou alta de 35,5% e a indústria de transformação teve crescimento de 42,6%. Os principais destaques foram combustíveis (101,9%); válvulas, diodos e transistores (72,9%) e partes e acessórios de veículos automotivos (79,2%).
A FGV informou ainda os resultados dos três indicadores que compõem a primeira prévia do IGP-M de maio. O IPA-M, que representa os preços no atacado, aumentou 3,51% em maio, ante um avanço de 0,36% na primeira prévia de abril. O IPC-M, que corresponde à inflação no varejo ao consumidor, subiu 0,16% na primeira prévia de maio, depois da alta de 0,80% na primeira prévia de abril. Já o INCC-M, que mensura o custo da construção, teve avanço de 0,97% na primeira prévia de maio, após uma elevação de 1,04% na primeira prévia de abril.
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