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• 2024-10-03 00:45:52

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O resultado primário do Governo Central foi deficitário em R$ 45,014 bilhões em maio, ante déficit de R$ 39,318 bilhões no quinto mês de 2022, segundo divulgação do Tesouro Nacional. Em termos reais, a receita líquida apresentou um aumento de R$ 18,1 bilhões (+14,3%), enquanto a despesa total registrou um aumento de R$ 22,2 bilhões (+13,3%), quando comparadas a maio de 2022.

No acumulado do ano, o IRRF – Rendimentos de Capital teve alta de 37,39%, chegando a R$ 40,65 bilhões. Os acréscimos nominais chegaram a 41,24% em fundos e a 77,69% em títulos de renda fixa.

Além disso, o Índice de Confiança da Indústria (ICI) subiu 1,1 ponto em junho, para 94,0 pontos, mostrou a Fundação Getulio Vargas (FGV). Em médias móveis trimestrais, o índice se mantém estável ao variar -0,1 ponto, para 93,8 pontos. O resultado reflete melhora tanto nas avaliações sobre a situação atual, quanto nas expectativas em relação aos próximos meses. O Índice Situação Atual (ISA) e o de Expectativas (IE) avançaram 0,6 e 1,6 ponto para 92,4 pontos e 95,6 pontos, respectivamente.

(Foto: REUTERS/Adriano Machado)Com 19 votos favoráveis e seis contrários, a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado aprovou nesta quarta-feira (21) o relatório do senador Omar Aziz (PSD-AM) do novo arcabouço fiscal. O texto substitui o atual teto de gastos e cria novas regras com limites para as despesas da União. Agora, a matéria segue para apreciação do plenário do Senado.

No Brasil, o comunicado do Comitê de Política Monetária (Copom) mostrou uma mensagem mais dovish em relação ao anterior, ao retirar o trecho de que “não hesitará em retomar o ciclo de ajuste, caso o processo de desinflação não transcorra como o esperado”. Apesar disso, a mensagem pode ser considerada mais hawkish por não ter sinalizado o corte da taxa Selic.

“Em termos reais, no acumulado até maio, a receita líquida reduziu 0,2% (-R$ 2,0 bilhões), enquanto a despesa total cresceu 5,1% (+R$ 38,6 bilhões)”, informa o Tesouro. Com relação à receita, o destaque ficou com as reduções nas receitas não administradas (-R$ 20,4 bilhões), concentradas principalmente em exploração de recursos naturais (-R$ 12,5 bilhões).

Em suma, a movimentação financeira de PETR4 hoje é liderada pela XP, com R$ 152 milhões, seguida do Goldman Sachs, que umtrapassa os R$ 142 milhões.

Ásia e EuropaAs bolsas asiáticas fecharam em queda em sua maioria nesta segunda, com os mercados enfrentando fortes pressões, uma vez que os temores de uma recessão na economia global aumentaram devido às políticas de taxas de juros extremamente restritivas das principais economias.

A ata desse último encontro do Copom será divulgada na próxima terça-feira, dia 27 de junho. A próxima reunião do Comitê está prevista para os dias 1º e 2 de agosto.

O documento cita quatro motivos mais relevantes para o aumento nas despesas totais. O primeiro, relativo ao acréscimo no pagamento de sentenças judiciais e precatórios nas outras despesas de custeio e capital (R$ 15,7 bilhões), “explicado pela diferença no cronograma de pagamentos em 2023 e 2022”. Em 2022, os pagamentos ocorreram principalmente em junho e agosto.

Ásia e EuropaAs bolsas asiáticas fecharam em queda em sua maioria nesta segunda, com os mercados enfrentando fortes pressões, uma vez que os temores de uma recessão na economia global aumentaram devido às políticas de taxas de juros extremamente restritivas das principais economias.

Foto: Envato MarketOs índices futuros dos Estados Unidos operam em queda nesta quarta-feira (5), na volta do feriado do Dia da Independência. Com os mercados norte-americanos voltando para valer nesta semana, a lista de indicadores será intensa. Hoje, a agenda reserva a ata da última reunião de política monetária do Federal Reserve.

Não dá para tratar isso com surpresa. A resistência da equipe durou mais do que muita gente imaginava diante da intensidade dos ataques. Num breve resgate do passado recente, o ex-presidente do BC, Alexandre Tombini, jamais se recuperou da decisão tomada em agosto de 2011, quando resolveu baixar os juros depois de ter sinalizado a manutenção da taxa em 12,5%. Era apenas o primeiro ano do mandato de Dilma Rousseff que passou a comandar as decisões do Copom até levar o país à crise. Ah, não foi bem isso que aconteceu… Pois ninguém nunca se convenceu do contrário.