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O dólar à vista terminou o pregão com ganho de 0,24%, a R$ 5,23. A cotação oscilou entre R$ 5,25 (+0,47%) e R$ 5,17 (-1,01%).

Durante participação no programa The Trade, ela afirmou que por mais que a ação esteja andando de lado, a tendência é mais “altista” – desde que o papel não perca o suporte na região de R$ 9,30.

Durante participação na programação da BM&C News, o analista do BTG Pactual digital, Lucas Claro, disse que não teria a companhia na carteira e citou motivos.

“Se eu considerar essas faixas de preço, posso entender que o mercado pode vir corrigir nos próximos períodos. Entre a região de R$29 e R$30 é uma correção saudável”, pontuou.

A agenda corporativa segue sem grandes novidades no cenário internacional, somente com a divulgação dos resultados das companhias.

A B3 passou a permitir em janeiro a listagem de BDRs de ETFs de renda fixa, assim como outros sete novos produtos, incluindo ETFs de moedas e ETFs de renda fixa internacional.

Na agenda corporativa, às 10h o Cade irá julgar a compra da Oi Móvel pela Claro, TIM e Vivo, envolvendo muitas polêmicas em torno desta transação, mas o que pode ser aprovada com restrições.

As principais Bolsas mundiais operam em queda na manhã desta segunda-feira (14). O mercado, assim como o mundo, repercute a preocupação com a Ucrânia e Rússia, além de aguardar a ata do Federal Open Market Committe (Fomc), já que a inflação dos Estados Unidos vieram acima da expectativa.

Ainda assim, os ganhos em setores economicamente sensíveis ajudaram a evitar reveses mais amplos nas ações europeias. Os papéis de viagens e lazer e produtos químicos lideraram os ganhos regionais.

Ao preço de fechamento de quinta-feira, de 26,60 reais por ação preferencial, a oferta poderia levantar cerca de 2,53 bilhões de reais, disse a companhia em fato relevante

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