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• 2024-10-04 16:43:42

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A alta nos combustíveis ocorre em momento em que os preços do petróleo Brent são cotados em torno de 82 dólares o barril, com alta de mais de 5% em janeiro.

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Segundo a companhia informou em outras ocasiões, o reajuste acontece com a retomada da demanda na China no final do ano passado.

As demais expansões vieram de transportes (1,8%), de serviços prestados às famílias (2,8%) e de outros serviços (2,9%).

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“Queda do emprego e do salário e aumento nos preços dos produtos ao consumidor são efeitos nefastos de um mesmo fenômeno, que é a política de criação de monopólios privados regionais, resultantes da venda equivocada de ativos da Petrobras”, destaca o coordenador-geral da FUP, Deyvid Bacelar.

As ações das incorporadoras chinesas fecharam em queda nesta quinta-feira, com Sunac e Agile despencando 22,6% e 13,3%, respectivamente. Os papéis da Shimao caíram 9,4%, enquanto a Yuzhou teve baixa de 6,9%. As ações da Evergrande caíram 3,6%.

A estratégia de VE impulsionou as corretoras de Wall Street, com o Deutsche Bank sendo o mais recente a aumentar sua meta de preço na Ford. O preço-alvo médio de Wall Street é de US$ 21,8.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,73%, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O ano de 2021 se encerra com variação de 10,06%, acima dos 4,52% registrados em 2020.

Segundo o órgão de defesa do consumidor, desde o início deste ano a Lei nº 14.034/2020, que previa medidas emergenciais para a aviação civil brasileira em razão da pandemia da covid-19 com prazo de até 12 meses para reembolsar o consumidor em caso de cancelamento de voo deixou de valer. Atualmente, valem as regras do Código de Defesa do Consumidor e da Resolução 400 de 2016, da ANAC.

De acordo com o IBGE, apesar da alta mensal, cinco das oito atividades tiveram taxas negativas: móveis e eletrodomésticos (-2,3%), tecidos, vestuário e calçados (-1,9%), combustíveis e lubrificantes (-1,4%), livros, jornais, revistas e papelaria (-1,4%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,1%).

O custo nacional da construção por metro quadrado passou em dezembro para R$ 1.514,52, sendo R$ 910,06 relativos aos materiais e R$ 604,46 à mão de obra. Em novembro, o custo havia sido de R$ 1.506,76.