Operação iniciou em 2019As apurações que culminaram na Operação Daemon tiveram início em 2019, pela Polícia Civil do Paraná, em razão de denúncias de vítimas. Naquele ano, o grupo empresarial sob suspeita bloqueou todos os saques de valores das plataformas das corretoras, sob a alegação de ter sido vítima de um ataque hacker.

A gangue tem uma grande estrutura de afiliados, o que dificulta a identificação e a localização de quem fala em nome dos hackers. Allan Liska, da empresa de segurança cibernética Recorded Future, disse que a mensagem veio da liderança central do REvil.

A operação, com um efetivo de 90 policiais federais cumprem cinco mandados de prisão – um de prisão preventiva e quatro de prisão temporária – e vasculham 22 endereços em Curitiba e na região metropolitana da capital paranaense. As ordens foram expedidas pela 23ª Vara Federal de Curitiba (PR), que ainda decretou o sequestro de imóveis e bloqueio de valores de investigados.

https://vimeo.com/event/845002

A Grendene e a gestora 3G Radar negociam a formação de uma joint venture para atuação no exterior. Ontem (4), as empresas assinaram memorando de entendimentos não vinculante para a joint venture, que terá controle pela 3G de 50,1% e a Grendene, 49,9% do capital social.

Mas, como a Ser havia feito uma oferta inicial e não concordou com a venda da Laureate para Ânima, entrou com uma ação judicial e arbitral. Após um período de discussões, as partes fizeram um acordo, com a Ser retirando as queixas e, em contrapartida, teria preferência de venda de cinco instituições de ensino da Laureate: centros universitários UniRitter e Fadergs, em Porto Alegre, e IBMR, no Rio, Faculdade Internacional da Paraíba (FPB), Centro Universitário dos Guararapes (UNIFG) e Cedepe Business School. A Ser não ficou com as faculdades do Sul e Sudeste.

Veja teaser:

Nova gestãoPor mais que os planos para a venda das operações menores não seja novo, a troca na gestão da IMC parece ter aumentado a urgência para o turnaround.

Jassy é formado pela Harvard Business School, voltada para administração de empresas. Ele é dono de uma fortuna estimada pelaBloombergem US$ 500 milhões.

“Se de acordo com o autor há 131 substituídos [familiares que representam os trabalhadores mortos] e se cada vítima fatal teria direito a indenização de R$ 1 milhão, o valor da condenação jamais poderia ser superior a R$ 131 milhões”, diz a defesa da Vale.

Seu posicionamento procura evitar o repasse imediato para os preços internos da volatilidade externa causada por eventos conjunturais.

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