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• 2024-07-09 14:36:33

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“Os detentores de longo prazo agora representam mais de 80,5% do fornecimento total, o que historicamente levou a grandes altas nos seis meses seguintes”, disse ele. “Na ausência de uma grande correção patrimonial, vemos os preços mais altos daqui no final do ano. A demanda incremental deve permanecer forte, à medida que a adoção institucional continua a acelerar, o que cria uma dinâmica de oferta / demanda favorável. ”

O chegou a superar os 5,52 reais na máxima do pregão desta quarta-feira, embora já tenha arrefecido a alta desde então, com temores globais de inflação antecipando as expectativas dos investidores sobre elevações de juros nas principais economias.

Veja mais:

A equipe de análise do BTG Pactual divulgou relatório sobre as ações da Rumo (RAIL3), recomendando compra do papel, com preço-alvo de R$ 27 – o que indica um potencial de valorização de 48% em relação ao fechamento da última quarta-feira (6).

Entre as ações com as maiores altas, estão: GPA (PCAR3: +6,80% – R$ 25,30); Banco do Brasil (BBAS3: +4,76% – R$ 30,59); e Americanas (AMER3: +3,81% – R$ 30,49) .

Entre as maiores quedas do dia, estão: Banco Pan (BPAN4: -6,40% – R$ 14,48); CVC Brasil (CVCB3: -5,90% – R$ 20,24); e Grupo Soma (SOMA3: -4,68% – R$ 16,10).

Entre os principais destaques do mês de outubro, a companhia apresenta um aumento de 30% de assentos de Congonhas (SP) para o Nordeste brasileiro em relação a setembro, principalmente para as cidades de Recife (PE, +52%), Salvador (BA, +40%) e Natal (RN, +22%).

Um levantamento feito pela reportagem do BM&C News mostra que das 36 ações que estrearam este ano, 23 acumulam desvalorização desde a abertura do capital.

. O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em XANGAI e SHENZHEN, permaneceu fechado.

O IEP usa dados da Organização das Nações Unidas (ONU) e de outras fontes para prever os países e as regiões que mais correm risco em seu “Registro de Ameaças Ecológicas”.

Barra e o presidente da GM, Mark Reuss, traçaram um plano para uma transição para uma frota totalmente elétrica até 2035, que começaria gradualmente e depois se aceleraria entre 2030 e 2035. Em 2030, mais da metade das fábricas da GM na China e na América do Norte serão “capazes de produzir veículos elétricos”.