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O Ibovespa fechou novamente em queda de-0,39%, cotado a103.513,64pontos, ainda pressionado pelas preocupações com o risco fiscal, que continua impondo cautela aos investidores nesta terça-feira (4).
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A Braskem disse que não comenta assunto sobre seus acionistas, e a Novonor não comentou. A Petrobras afirmou que, em virtude do período de silêncio, restringe-se ao que foi divulgado em fato relevante em 16 de dezembro.
Outros resultados de baixa vieram por produtos de metal (-2,7%), de bebidas (-2,2%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-0,6%), de perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal (-4,5%) e de produtos diversos (-4,5%).
Isso representaria um salto na comparação com as 53,6 mil toneladas de janeiro do ano passado, quando o Brasil estava com estoques baixos e enfrentava um atraso no início da colheita.
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, operava em queda de 0,21%, cotado a 103.702,74 pontos às 13h30.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,74%, a 28.162,67 pontos.
Os futuros do açúcar bruto negociados na ICE fecharam com que de 2% nesta quarta-feira e atingiram a mínima de cinco meses durante a sessão, já que as chuvas continuam melhorando as perspectivas para a nova safra brasileira, enquanto a demanda está fraca.
As previsões são dadas pelo secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord, em entrevista aoEstadão/Broadcast. No posto desde agosto de 2020, Mac assumiu após a saída do empresário Salim Mattar, insatisfeito com o ritmo das privatizações.
O índice mensal diminuiu ligeiramente em dezembro, mas subiu nos últimos quatro meses consecutivos, refletindo quedas em colheita e a forte demanda no ano passado.
Confira a análise na íntegra:
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