A indústria de veículos do Brasil reduziu nesta quarta-feira expectativas sobre o mercado interno e externo para este ano, atingida por problemas que incluem suprimento de peças e logística de contêineres, apesar de registrar demanda firme por parte de grandes clientes como locadoras de veículos e outros frotistas.

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O Comissário da Economia da União Europeia Paolo Gentiloni afirmou que é preciso haver um esforço do bloco para facilitar investimentos em transição energética. Durante o evento, ele pediu que os países do bloco não repitam o que se viu após a crise financeira de 2009, quando segundo a autoridade o investimento público chegou a cair a zero.

Nesse contexto, não fosse o cenário internacional benigno para moedas de países emergentes, “provavelmente teríamos visto um real bem mais desvalorizado nos últimos 18 meses”, afirmaram os economistas do Citi.

Os dados da FGV mostraram que o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA-DI), que responde por 60% do indicador geral, teve em setembro queda de 1,17%, depois de cair 0,42% no mês anterior.

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Banco Mundial eleva expectativa de crescimento econômico do BrasilÍndice de Commodities do Banco Central sobe 2,33% em setembro ante agostoO plenário da Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira, 6, um repasse adicional de 1% das receitas com Imposto de Renda e IPI aos municípios. Como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) foi votada em segundo turno e já foi aprovada pelos senadores, o texto vai à promulgação. Não cabe possibilidade de veto do presidente da República.

O Nikkei caiu 1,05% e fechou a 27.528,87 pontos, mínima desde 23 de agosto. O índice, que chegou a avançar 1,4% durante a sessão, fechou no vermelho pela oitava sessão seguida.

Barra e o presidente da GM, Mark Reuss, traçaram um plano para uma transição para uma frota totalmente elétrica até 2035, que começaria gradualmente e depois se aceleraria entre 2030 e 2035. Em 2030, mais da metade das fábricas da GM na China e na América do Norte serão “capazes de produzir veículos elétricos”.

De acordo com Campos Neto, a mensagem final, no front da inovação e tecnologia, é que o BC quer garantir que não haja produção de dados que se desenvolva de tal forma que, no futuro, o sistema financeiro fique sem competitividade.

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