Página não encontrada - Seulugarideal

Página não encontrada - Seulugarideal

• 9IA4Gn3qxs
• 2024-07-10 16:48:50

Página não encontrada - Seulugarideal

Confira os destaques da bolsa nesta segunda:

A Didi negocia com a Westone, que seria a principal empresa terceirizada a gerenciar seus enormes dados hoje armazenados internamente, segundo orientações dos reguladores, disseram duas pessoas com conhecimento do assunto.

Minério de ferro fecha em queda de 1,3% nesta sexta-feiraAnec projeta salto de 94,3 milhões de toneladas na exportação de soja do Brasil

Veja mais:

O IGP-DI é usado como referência para correções de preços e valores contratuais. Também é diretamente empregado no cálculo do Produto Interno Bruto (PIB) e das contas nacionais em geral.

O relatório Focus trouxe ainda a projeção para o IPCA em 2023, que seguiu em 3,25%. No caso de 2024, a expectativa permaneceu em 3,00%. Há quatro semanas, essas projeções eram de 3,25% e 3,16%, respectivamente.

Entre os fatores que colaboraram para essa visão, os estrategistas apontaram sinais de que o banco central dos Estados Unidos está intensificando o debate sobre uma redução de seu programa de apoio à economia. Na sexta-feira, dados de emprego norte-americanos indicaram força no mercado de trabalho, elevando apostas de que o Fed poderia adotar um posicionamento mais “hawkish”, ou duro com a inflação.

O líder da maioria democrata no Senado, Chuck Schumer, também trabalha para que seu partido avance com esse pacote nos próximos dias.

Entre as maiores quedas, estão: Lojas Americanas (LAME3: -1,26% – R$ 6,25); Klabin (KLBN11: -1,05% – R$ 24,44); e Hapvida (HAPV3: -0,90% – R$ 14,26).

Marisa (AMAR3)

Os papéis da Lojas Marisa (AMAR3) operam com a maior alta do dia na bolsa nesta sexta-feira (6), após possibilidade de um acordo com a Americanas. As duas empresas enviaram fato relevante na noite de quinta comunicando as conversas. As AMAR3 estão disparando 7,07%, cotada a R$ 7,88.

Os recursos captados, de acordo com a empresa, serão destinados a reforço de caixa.

Samira Mansur, moradora de Barão de Juparanã, no Rio, entendeu essas facilidades e, embora mantenha conta no banco tradicional, tem feito a maioria das transações pelo banco digital. “Uso a conta antiga para receber e também por causa do cheque. Aqui na cidade muita gente ainda usa essa forma de pagamento”, diz ela, destacando que paga R$ 40 de tarifa. Na cidade, de 5 mil habitantes, não há agência bancária nem Correios. Contadora e vendedora de semijoias, ela usa a conta digital para gerar boletos e fazer Pix. “O melhor: não pago nada.” As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.