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Confira os destaques desta terça:FIIs: Dividendos de fundos imobiliários continuam isentos de impostos

As maiores reduções na arrecadação se darão com o corte de alíquotas do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (os dois tributos que incidem no Brasil sobre o lucro das empresas): queda esperada de R$ 18,52 bilhões em 2022, R$ 39,25 bilhões em 2023 e R$ 41,53 bilhões em 2024. A Receita estima ainda que a revisão do IR para pessoas físicas contribuirá para uma redução de R$ 13,50 bilhões nos impostos pagos em 2022, R$ 14,46 bilhões em 2026 e R$ 15,44 bilhões em 2024.

https://vimeo.com/event/845002A Le Postiche, que sofreu impacto com a crise econômica causada pela pandemia de coronavírus, apresentou no mês passado um plano de recuperação judicial aos credores. Com R$ 64,6 milhões em dívidas, a empresa propôs aos credores que nos primeiros 12 meses sejam pagas as dívidas trabalhistas. A partir daí, o prazo de pagamento a outros credores seja remanejados para 15 anos, com depreciação de até 70%. A expectativa é de que aconteça até novembro uma assembleia para a realização da avaliação do plano.

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https://vimeo.com/event/845002Impulsionada pela recuperação da economia, a confiança do setor industrial voltou a subir em julho, divulgou hoje (12) a Confederação Nacional da Indústria (CNI). Segundo a entidade, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (Icei) alcançou 62 pontos, com alta de 0,3 ponto em relação a junho.

As maiores reduções na arrecadação se darão com o corte de alíquotas do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (os dois tributos que incidem no Brasil sobre o lucro das empresas): queda esperada de R$ 18,52 bilhões em 2022, R$ 39,25 bilhões em 2023 e R$ 41,53 bilhões em 2024. A Receita estima ainda que a revisão do IR para pessoas físicas contribuirá para uma redução de R$ 13,50 bilhões nos impostos pagos em 2022, R$ 14,46 bilhões em 2026 e R$ 15,44 bilhões em 2024.

Para este debate foram convidados Salim Mattar, empresário e ex-secretário de desestatização do governo de Jair Bolsonaro, Diogo Mac Cord, da Secretaria Especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados e Maria Silvia Bastos, ex-presidente Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e também do Goldman Sachs.

https://vimeo.com/event/845002Confira a análise sobre o Grupo SBF (SBFG3) , feita pelo Wagner Salaverry, gestor da Quantitas, para a BM&C News.

Ainda não foram definidas sobre a participação do Estado ao fim do IPO. No entanto, o que se espera é que possa haver perda de controle da Corsan, que deixará de ser estatal. Ainda, de acordo com Roberto Barbuti, o governador Eduardo Leite (PSDB) já falou da perspectiva de seguir com uma fatia 30%, porém a porcentagem ainda não foi definida.

Além disso, Mario Goulart destacou o modelo de negócio da Smart Fit e avaliou como inovador. “Essa democratização das academias com planos bem flexíveis, com preços mais razoáveis, tem um conceito muito interessante”, disse.

Sobre a MPAo menos três trechos do texto encarecem os custos para os consumidores. São eles:

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