O dólar caía pela oitava sessão seguida frente ao real nesta sexta-feira (25), a caminho de registrar sua quarta desvalorização semanal seguida -e a décima no ano- em meio ao constante fluxo de investimentos estrangeiros para o Brasil, que oferece uma taxa de juros atraente.

“Ou seja, se eu tinha um limite de R$ 25 mil, como é que eles fizeram isso? Eles pegaram, venderam as posições, seguraram esse valor e, com isso, eu fiquei no prejuízo. Por quê? As ações estavam em baixa, já estava em torno de dez mil reais, e se eu fosse vender agora, por exemplo, eu estaria tendo um prejuízo de R$ 30 mil”, complementa Rodrigo.

Aqui no Brasil, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), conhecido como a prévia da inflação oficial, registrou alta de 0,95% em março, segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgados mais cedo.

Em conversas com a Ucrânia, Moscou pediu que o país reconheça a soberania da Rússia sobre a Crimeia e a independência das regiões de Donetsk e Luhansk. A declaração de Pasechnik, porém, pode marcar uma mudança na posição russa.

O Ibovespa fechou em alta, nesta quinta-feira (24), acompanhando as bolsas dos Estados Unidos.

De acordo com o IBGE, houve variações positivas em todos os nove grupos de produtos e serviços pesquisados. O principal destaque foi alimentos e bebidas com a maior variação (1,95%) e o maior impacto (0,40 p.p).

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Em 2021, a bolsa brasileira atingiu a marca de 4,2 milhões de investidores pessoas físicas, crescimento de 56% na comparação com 2020. No total, são 5 milhões de contas abertas em corretoras no Brasil, já que uma mesma pessoa pode ter conta em mais de uma corretora.

Nagem chamou a atenção para o fato de o dólar ter rompido suportes técnicos de maneira sucessiva, cruzando as marcas de R$ 5,00, R$ 4,90 e R$ 4,85 nas últimas sessões. Nesta quinta-feira, na mínima intradiária do pregão, a moeda chegou a tocar R$ 4,76, embora não tenha conseguido se sustentar abaixo dos R$ 4,80 até o fim dos negócios, já que o preço baixo atraiu compradores.

Pelo raciocínio exposto pelo agora novo presidente da Petrobras, o Brasil estaria “no mesmo time” da Arábia Saudita, grande produtor que fez sua riqueza por meio do petróleo. A saída para reduzir para o consumidor os impactos diretos nos preços da gasolina e do botijão de gás, segundo ele, seria separar parte desse aumento de receitas. “Aí a gente teria de pegar o dinheiro dessa arrecadação e fazer política pública para enfrentar esses momentos que são muito momentâneos e são períodos de excepcionalidade.”

Às 14h18, o principal índice da B3 tinha valorização de 0,85% aos 119.748 pontos.

Confira a análise na íntegra:

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O ex-presidente da empresa afirmou, contudo, que existem “mitos” e “fake news” de que os preços dos combustíveis são muito altos no País. Ele disse que existiriam de 80 a 90 países com preços mais elevados em uma amostra de 160 países. E que essa posição se manteria mesmo tratando os preços pelo critério de paridade de poder de compra.

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