Dessa forma, houve um certo esvaziamento da expectativa positiva em relação a interrupção do ciclo de alta de inflação e juros vigente no Brasil, além da saída do fluxo de investimento estrangeiro registrado até então, e desdobramentos do conflito entre Ucrânia e Rússia.
Às 12h50, o Ibovespa caía 0,17%, aos 109.167 pontos.
Nessa semana, entre os principais acontecimentos, haverá a reunião do Fed e do Copom para decidir as novas taxas de juros, além da intensa agenda de divulgação de balanços, a semana será movimentada no mundo e no Brasil. Confira:
Os preços foram impulsionados por um aumento persistente da energia e alimentos, mostraram dados da agência de estatísticas da União Europeia Eurostat nesta sexta-feira.
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A Apple disse que agora tem 825 milhões de assinantes pagantes em sete serviços, um aumento de 40 milhões em relação aos 785 milhões do último trimestre. O crescimento ocorre enquanto rivais como a Netflix relatam perdas de usuários.
Em Nova York, os índices operam com sinais negativos. O S&P 500 tem baixa de 3,63%, o Nasdaq cai 3,65%, enquanto o Dow Jones recua 2,75%.
O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) recuou 23,5%, para US$ 6,3 bilhões.
Já o Produto Interno Bruto (PIB), que mede o tamanho da economia, agora é de 0,70%. Na semana passada, a aposta era uma alta de 0,65%. Para o ano que vem, o mercado manteve o crescimento de 1%.
Terça-feira (3)Terça é a vez do Japão curtir seu feriado, mas a Alemanha continua a todo vapor com a divulgação da taxa de desemprego (5:00h). Já no Reino Unido, tem o PMI industrial (5:30h); e na zona do euro tem taxa de desemprego e inflação ao produtor (6:00h).
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A empresa disse que os resultados operacionais foram os melhores desde o início da pandemia de Covid-19, com vendas trimestrais acima dos níveis vistos no primeiro trimestre de 2019, período anterior à crise instalada pela propagação do coronavírus.
Entre as principais notícias do dia, a inflação na zona do euro atingiu um novo recorde este mês, em linha com o esperado, subindo para 7,5% em abril, ante 7,4% em março.
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