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• 2024-07-12 08:21:52

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O secretáriodePolítica EconômicadoMinistério da Economia, AdolfoSachsida, afirmou nesta quarta-feira que aperspectivaparao Produto Interno Bruto (PIB)continuasendodeumcrescimentoacimade5%, após a divulgaçãodecontraçãode0,1% no segundotrimestre em relação aos três meses anteriores.

No Brasil, a Câmara do Deputados aprovou o texto principal do projeto que altera regras do Imposto de Renda, que manteve a polêmica taxação de lucros e dividendos de 20% e tem sido alvo de críticas de muitos agentes do mercado.

“Todo mundo que não fez o que devia está criticando hoje (equipe econômica)”, afirmou. “Vejo economista que trabalhou com ditadura dizendo que Bolsonaro não é a favor da democracia”, acrescentou, sem citar nomes. O ministro pediu “paciência, tolerância e compreensão”.

Até o momento, o Ministério de Minas e Energia descarta a necessidade de um racionamento compulsório. Nesta semana, o ministro Bento Albuquerque afirmou que todos os cenários traçados e modelos computacionais utilizados pelo governo indicam que há oferta de energia suficiente para atender a demanda do sistema.

Lucas Claro, analista do BTG Pactual digital, comenta em análise gráfica os papéis de Cogna. Confira a análise:

A Rede D’Or continua com o maior peso da carteira, com 15%. Para a XP, a justificativa é a boa perspectiva para a empresa no segundo semestre, inclusive em um cenário de aumento de casos Covid devido à variante Delta, que pode pressionar outros setores. Outro motivo é a performance positiva no mês como consequência dos fortes resultados divulgados para o segundo trimestre, com crescimento de receita.

“Estamos próximos dessa reforma (tributária), estamos próximos da administrativa”, disse Guedes.

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados liderados pela Rússia, um grupo conhecido como OPEP +, se reúnem na quarta-feira às 15h00 GMT para definir políticas. Fontes disseram à Reuters que a reunião provavelmente encerrará as políticas existentes, apesar da pressão dos Estados Unidos para aumentar esse volume.

“Para o ano que vem, estamos revisando nossa previsão de crescimento do PIB (…) devido ao ‘carryover’ (carregamento estatístico) menor e maior impacto negativo da inflação mais alta, aperto das condições monetárias (juros de curto e longo prazos) e moderação nos preços do minério de ferro”, disse o Credit Suisse em relatório assinado por Solange Srour e Lucas Vilela.

Com Reuters e BDM