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“A Ucrânia estava e continua pronta para discutir sobre um cessar-fogo e paz”, acrescentou o porta-voz Sergii Nykyforov.

As duras sanções impostas à Rússia e a consequente queda do rublo fazem o Kremlin lutar para manter a economia do país funcionando. Para o presidente russo, Vladimir Putin, isso significa encontrar soluções alternativas para o bloqueio econômico ocidental, mesmo que suas forças continuem a invadir a Ucrânia.

O setor de gás e petróleo russo, no entanto, segue livre de sanções, já que a Europa, em particular a Itália e a Alemanha, dependem fortemente do gás russo, principalmente no inverno. (COM AGÊNCIAS INTERNACIONAIS)

A cidade do nordeste do país, a segunda maior da Ucrânia, tornou-se um dos principais campos de batalha desde que a Rússia invadiu a Ucrânia na semana passada, no maior ataque a um estado europeu desde a Segunda Guerra Mundial.

“Estamos em guerra e nossa capital está sofrendo ataques. Acho que Ucrânia não tem medo de Rússia elevar a voz. Rússia está na mesma posições (geográficas) que estavam e levando perdas pesadas. Por isso estamos preocupados com a entrada de outro país nessa agressão com o apoio de Belarus contra Ucrânia”, disse Tkach em coletiva de imprensa realizada neste domingo em Brasília.

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Nesta manhã, asegunda maior cidade ucraniana, Kharkiv, foi atingida por mísseis. De acordo com o prefeito local, Igor Terekhov, a explosão deixou mortos e feridos.

“A Suíça reafirma sua solidariedade com a Ucrânia e seu povo; entregará suprimentos de emergência para pessoas que fugiram para a Polônia”, disse o governo, renovando sua oferta de mediar a disputa.

Em Kharkiv, segunda maior cidade da Ucrânia, áreas residenciais foram bombardeadas, causando a morte de pelo menos sete pessoas, com dezenas ficando feridas. Eles alertaram que as baixas podem ser muito maiores.

Antes do início da reunião, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu um cessar-fogo imediato e a retirada das tropas russas do território ucraniano.

Adotando sua política usual de morder e assoprar, a Rússia deu respostas em direções contraditórias. O porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov, disse que Putin iria analisar a declaração de Zelenski, mas que ela seguia “um movimento numa direção positiva”.

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