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• 2024-07-12 21:43:39

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A compra do Twitter (TWTR34) por Elon Musk foi oficializada, nesta segunda-feira (25), em um acordo de US$ 44 bilhões. Os investidores receberão US$ 54,20 por cada ação do Twitter.

Confira os destaques desta quarta-feira:

A controladora do Google, Alphabet, teve resultado abaixo do esperado por Wall Street, no primeiro balanço trimestral aquém das expectativas desde o início da pandemia, pressionado por redução de investimentos de anunciantes diante do maior receio de uma desaceleração econômica global.

— Ravi Ahuja (@RaviAhuja20) April 25, 2022Medo do "RIP Twitter".É a única rede que presta. Tomara que não "acabem" com ela.

Lorenz explicou que DMMO3 vinha em uma tendência de baixa vigorosa, e a partir dessa barra que abriu em gap de alta, em que o mercado sustentou a barra, fechou próximo da máxima, tudo muito bem encaixado.

No entanto, é necessário que esse grupo tenha interesse em tornar-se empreendedor autônomo. Ao todo, a Caixa liberou 693 milhões.

O tombo maior foi em Xangai, com perdas de 5,1%. Em outras partes da Ásia, o japonês Nikkei caiu 1,90% em Tóquio, a 26.590,78 pontos, enquanto o Hang Seng recuou 3,73% em Hong Kong, a 19.869,34 pontos, o sul-coreano Kospi cedeu 1,76% em Seul, a 2.657,13 pontos, e o Taiex registrou perda de 2,37% em Taiwan, a 16.620,90 pontos.

Na China, Xangai ganhou 2,49% e o Shenzhen teve alta de 3,94%. As perdas recentes foram atribuídas às preocupações com o surto de covid no país, mas a divulgação do lucro de algumas grandes empresas trouxe um pouco de alívio para os investidores.

Na volta do Focus, a perspectiva para a inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) chegou a 7,65% este ano, ante 6,86% na publicação anterior.

Atualmente, Musk detém 9,2% de participação do Twitter, que representa o maior investidor da empresa, fazendo com que as ações da companhia disparassem 27% em um dia.

A divisão editorial do grupo, Editis, cujas vendas caíram 1,7% no trimestre, está entre os ativos que estão sendo revisados ​​pelas autoridades antitruste da União Europeia, à medida que a Vivendi busca adquirir o grupo francês de mídia e varejo Lagardere.