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ágora investimentos - reclame aqui

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Para essa semana, acho importante conversarmos sobre a safra de balanços, chamada de Earnings Season de forma oficial aqui nos EUA. A Earnings Season começou a ser divulgada na sexta-feira da semana passada com os resultados dos bancos, mas tende a se intensificar nos próximos dias. Nesse newsletter, minha intenção é passar um resumo do que é esperado pelo mercado para os próximos dias. Mas, primeiramente explicando…

Segundo um jornal insuspeito nesse quesito, já que está falando indiretamente dos amigos, “Por meio da Hydro, o governo norueguês é acionista majoritário de duas grandes mineradoras na região: Albrás, que produz alumínio a partir da alumina (óxido de alumínio), e Alunorte, que realiza o processo de obtenção da alumina a partir da bauxita – ambas compradas da Vale, que ainda é acionista minoritária” (G1 – 28/06/2017 14h34 – citando a BBC).

Por volta das 15h45, o principal índice da bolsa brasileira registra alta de 0,26%, cotado a 102.188 pontos.

“Realmente, o histórico mostra que nos últimos anos, o desempenho até maio foi superior ao do restante do ano. Mas será que sempre vale a pena vender tudo e só voltar para a bolsa em novembro?” questiona o especialista.

Para conseguir investir de forma mais segura, é importante entender os principais tipos de riscos envolvidos com os papéis de renda fixa e como mitiga-los. São eles: risco de crédito, risco de mercado e risco de liquidez.

A Petrobras informou há pouco que o preço médio de venda de diesel A da companhia para as distribuidoras passará de R$ 3,84 para R$ 3,46 por litro (redução de 9,89%), uma redução de R$ 0,38 por litro. Os novos valores passarão a valer a partir de sábado (29).

No Brasil, as principais divulgações são os dados da taxa de desemprego, com expectativa em 8,7%, e do IBC-Br, do Banco Central. Além disso, o IBGE também anunciará o Índice de Preços ao Produtor de março, com estimativa de queda de 0,20%.

A margem Ebitda ajustado, por sua vez, ficou em 55%, aumento de 2 pontos percentuais (p.p.) na relação com o 1T22, de 53%.

Fonte: The Daily ShotE a mesma pesquisa mostra que, desde a crise de 2009, não víamos gestores tão alocados em bonds (renda fixa americana).

Eles mostram que de 1945 até 2019, o S&P500, o principal índice de ações dos Estados Unidos, subiu em média 5% entre os meses de novembro e abril.

Além dos receios que comentei acima sobre a perda de margem de lucratividade, um fator que chama atenção no momento atual de mercado é que a alta dos índices tem sido concentrada em alguns poucos nomes, em especial as big techs. Apple, Microsoft, Amazon, Alphabet, Nvidia, Tesla e Meta, juntas, somam quase 25% da composição do S&P 500. E suas fortes altas no ano acabam “puxando” o índice para cima. A tabela abaixo nos ajuda a ver melhor isso. Juntas, essas ações contribuíram para a quase totalidade de alta do índice.

Na parte 1, escrevi acerca das minhas dúvidas quanto ao momento de investimentos nos EUA atualmente. De forma muito resumida: após os eventos de turbulência no mercado bancário, vimos as expectativas de juros (medidas pelas curvas de juros americanas) apontarem para menores aumentos olhando à frente, e isso repercutiu em um bom momento para ativos de risco no curto prazo. O yield do título de 2 anos do governo americano saiu dos 5,08% (atingidos em 8 de março) para 3,79% (no fechamento de 5 abril); já os juros de 10 anos encerraram em 3,31%, após terem atingido 4,09% na máxima do início de março. E isso repercutiu nos índices de ações, com o S&P 500 acumulando alta de mais de 6% desde 13 de março (fonte: Investing).

Os principais instrumentos de política monetária são o redesconto, os recolhimentos compulsórios e o open market.

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