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• 2024-07-13 20:55:44

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O investidor profissional disse durante entrevista que conversou com algumas empresas e eles já estão deixando de receber matéria-prima de alguns fornecedores em razão do cenário global macro.

Confira os destaques desta segunda-feira:

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Petrobras (PETR3;PETR4)

O setor de varejo já vinha de um cenário mais difícil e com a crise geopolítica, envolvendo a Rússia e Ucrânia, não consegue se recuperar. “O varejo já estava sendo punido no mercado, as cotações antes mesmo de qualquer confronto entre Ucrânia e Rússia já estava ladeira abaixo, como é o exemplo de Via (VIIA3) e Magalu (MGLU3)”, disse o analista, Rob Corrêa, à BM&C News.

Ainda no cenário global, investidores continuam de olho na guerra na Ucrânia. Kiev anunciou ontem um toque de recolher de 35 horas, após ataques russos atingiram prédios residenciais.

Com conflito na Europa, investidor procura commodities brasileiras

A Petrobras atende mais de 70% do mercado de derivados e o restante é abastecido por empresas privadas.

Ainda no Brasil, oÍndice Geral de Preços – 10 (IGP-10)subiu 1,18% em março, segundo dados divulgados pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com esse resultado, o índice acumula alta de 5,02% no ano e de 14,63% em 12 meses.

Confira a análise na íntegra:

O forte desempenho da segunda maior economia do mundo pode ter permitido a manutenção nesta terça-feira pelo Banco do Povo da China das taxas de juros, disse em nota Iris Pang, economista-chefe do ING.

No exterior as bolsas também fecharam em alta, o mercado acompanhou a decisão do Federal Reserve (Fed), o banco central norte-americano, de elevar a taxa-alvo de fundos do país, além de revisar estimativas para inflação e crescimento. Além disso, as medidas de aperto à economia russa, como forma de conter o conflito com a Ucrânia, segue no radar.

O presidente Jair Bolsonaro jogou gasolina na fogueira da “guerra” política travada no governo para a adoção de novas medidas para segurar o impacto da alta do preço do petróleo na bomba dos consumidores. Ao acenar no sábado passado, 12, com a redução também de tributos sobre a gasolina, ao custo de quase R$ 27 bilhões aos cofres públicos, Bolsonaro deixou claro que vai passar por cima da orientação da equipe econômica de não bancar uma desoneração indiscriminada. Ele ainda culpou o Senado por não ter aprovado, na semana passada, a medida com o corte de tributos do diesel.