Ontem, as bolsas de Nova York caíram de forma generalizada pelo segundo dia consecutivo, à medida que investidores voltaram a especular sobre a possibilidade de um forte avanço nos preços mundiais forçar o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) e outros grandes BCs a elevar seus juros de mínimas históricas mais cedo do que se imaginava.

Trabalhadores da fábrica da Ford em Camaçari, na Bahia, aceitaram a proposta de indenização da montadora pelo fechamento da unidade. Aprovado na manhã desta quarta-feira em assembleia realizada no portão da fábrica, o acordo prevê, além das verbas rescisórias previstas em lei, o pagamento de no mínimo R$ 130 mil em compensação financeira por empregado da produção ou de áreas administrativas.

Os blocos 1 e 4, vencidos pela Aegea, foram os que tiveram mais competição e foram para o viva voz. O bloco 1 teve quatro rodadas e terminou com outorga de R$ 8,3 bilhões, com ágio de 103,13%. O bloco 4 teve nove rodadas e fechou com proposta R$ 7,2 bilhões e ágio de 187,75%. A Iguá venceu o bloco 2 com proposta de R$ 7,2 bilhões e ágio de 129%. O último bloco, o 3, só tinha uma participante: a Aegea. Pela regra do leilão, como ganhou dois outros blocos, podia desistir do último. Foi o que fez. E assim, o bloco 3 deu vazio.

O executivo também destacou que a recuperação da economia está intimamente ligada à aceleração da vacinação contra a covid-19. Isso, segundo ele, poderá ajudar a encerrar o ciclo de “abre e fecha” da economia. “Estamos chegando aos 20% da população vacinada em primeira dose, no ritmo possível. Isso pode ser intensificado. A mudança da velocidade da vacinação é a peça-chave para a construção mais rápida de um cenário positivo”, disse o executivo.

Na Oceania, a bolsa australiana também ficou no vermelho, após fechar em nível recorde no pregão anterior, o que não acontecia desde o início da pandemia de covid-19. O S&P/ASX 200 caiu 1,06% em Sydney, a 7.097,00 pontos. Há expectativa para a divulgação, ainda nesta terça-feira, do Orçamento da Austrália para o próximo ano fiscal, que se inicia em 1º de julho. (Com informações da Associated Press).

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Minerva Foods/DivulgaçãoA Minerva Foods registrou lucro líquido de R$ 259,5 milhões no primeiro trimestre de 2021. O valor representa queda de 4,3% ante o lucro de R$ 271,2 milhões reportado em igual período de 2020. O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) alcançou R$ 484,9 milhões, alta de 27,1% sobre os R$ 381,5 milhões verificados no mesmo intervalo do ano anterior. A margem Ebitda foi de 8,4%, ante 9,2% no primeiro trimestre de 2020.

A semana de balanços deve ser agitada com empresas como Itausa, Banco Inter, BTG e Magazine Luiza divulgando seus resultados. Confira o calendário:

Segundo relato do executivo à CPI, em setembro de 2020, a Pfizer enviou uma carta ao governo, endereçada ao presidente Jair Bolsonaro, ao vice-presidente Hamilton Mourão, ao então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, ao ministro da Economia, Paulo Guedes, ao então ministro da Casa Civil, Braga Netto, além do embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Nestor Forster Jr.

O dirigente tratou do tema durante evento virtual da National Community Reinvestment Coalition.

Ele também comentou sobre a perspectiva para o ano sobre o banco. Segundo ele, a expectativa está morna e imagina que o banco vai voltar para o mesmo nível que estava em 2019. “Em 2020 teve a pandemia e com muita PDD os resultados foram bem piores, então em 2021 apenas voltaria o que era em 2019”, disse.

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