O Fed, o Banco Central norte-americano, deve anunciar na próxima semana uma reversão mais agressiva das medidas tomadas para impulsionar a economia. Espera-se que o Fed diga na reunião de dezembro, que acontece na próxima semana, que dobrará o ritmo de redução da compra de títulos, ao mesmo tempo que provavelmente sugere aumentos mais fortes nas taxas de juros em 2022. Os movimentos estão vindo em resposta à inflação, ou seja, mais forte e duradouro do que as autoridades do Fed haviam previsto.

A Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) prevê receber várias outras listagens de empresas da América Latina no primeiro semestre de 2022, incentivadas pela oferta inicial de ações (IPO) do Nubank, nesta quinta-feira.

Neste cenário, empresas latino-americanas de rápido crescimento e que já visualizavam um horizonte de listagem em bolsa desde que surgiram têm visto em mercados mais robustos, como os de Nova York, a chance de alcançarem um espectro maior de investidores.

Em evento no Palácio do Planalto para marcar o Dia internacional contra a Corrupção, o presidente Jair Bolsonaro disse não entender como um parlamentar pode ficar preso por sete meses. “Doeu no meu coração ver um colega preso? Doeu”, completou o chefe do Executivo.

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Segundo cronograma da própria estatal, a oferta de “follow-on” está prevista para ocorrer até maio de 2022, mas o processo precisa passar por algumas análises até lá.

Foi promulgado o dispositivo que muda o prazo de correção do teto de gastos pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em vez de considerar o índice medido entre julho do ano anterior e junho do ano corrente, será considerada a inflação acumulada de janeiro a dezembro.

Segundo Ghani, o mais interessante é optar por títulos de prazo mais curto neste momento. “Comprar prefixados com vencimento muito longo é complicado agora, pois ainda há muita incerteza em relação ao cenário inflacionário. A não ser o investidor que queira tomar mais risco”, afirma.

O Fed, o Banco Central norte-americano, deve anunciar na próxima semana uma reversão mais agressiva das medidas tomadas para impulsionar a economia. Espera-se que o Fed diga na reunião de dezembro, que acontece na próxima semana, que dobrará o ritmo de redução da compra de títulos, ao mesmo tempo que provavelmente sugere aumentos mais fortes nas taxas de juros em 2022. Os movimentos estão vindo em resposta à inflação, ou seja, mais forte e duradouro do que as autoridades do Fed haviam previsto.

O acordo Schumer-McConnell sobre o teto da dívida acontece apenas dois meses depois de o Congresso concordar com um aumento de curto prazo do teto da dívida, para evitar um calote sem precedentes do governo federal de suas obrigações, o que teria implicações catastróficas para a economia mundial.

“Apesar do desempenho mais positivo das contas públicas, o Comitê avalia que questionamentos em relação ao arcabouço fiscal elevam o risco de desancoragem das expectativas de inflação, mantendo a assimetria altista no balanço de riscos. Isso implica maior probabilidade de trajetórias para inflação acima do projetado de acordo com o cenário básico”, diz em nota.

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