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• 2024-07-18 06:56:26

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Além disso, o banco central norte-americano não deixou pistas sobre quando o balanço patrimonial começará a ser reduzido após grandes injeções de estímulos. Em março, os juros subirão pela primeira vez em mais de três anos, para combater a inflação mais alta em quase 40 anos.

“O Comitê busca alcançar o máximo de emprego e inflação à taxa de 2% no longo prazo. Em apoio a essas metas, o Comitê decidiu manter a faixa-alvo para a taxa dos fundos federais em 0 a 1/4 por cento. Com a inflação bem acima de 2% e um mercado de trabalho forte, o Comitê espera que em breve seja apropriado aumentar a meta para a taxa básica de juros”, diz em nota.

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O índice pan-europeu STOXX 600 fechou em alta de 0,65%, a 470,33 pontos, e a maioria dos principais mercados regionais devolveu perdas iniciais para terminar o dia em alta. Os papéis de saúde, telecomunicações e serviços públicos avançaram quase 2% cada.

Por fim, o especialista em renda variável afirmou ser muito difícil estabelecer quando os juros vão voltar a ceder. Isso porque, temos que controlar a inflação do país, então provavelmente o Banco Central ainda deve manter os juros altos, explicou Aparecido.

“Eu não acho que isso deve prosperar para todos os fundos”, ressaltou Guilherme.

Confira os destaques desta quarta-feira:

O petróleo Brent caiu 1,62 dólar, ou 1,8%, para 86,27 dólares o barril, enquanto o petróleo dos EUA (WTI) fechou em queda de 1,83 dólar, ou 2,2%, para 83,31 dólares.

Hoje, o foco dos investidores será no parecer do Fomc (sigla em inglês para Comitê de Mercado Aberto), do Fed, às 16h, que poderá trazer pistas sobre o ritmo da elevação na taxa de juros. Em seguida, às 16h30, Jerome Powell, presidente do banco central dos Estados Unidos, participará de uma entrevista coletiva.

Além do Brasil, outros cinco países que também estavam na fila de espera – Argentina, Peru, Romênia, Bulgária e Croácia – também receberam o convite.

Confira a análise completa no vídeo abaixo:

Em participação ao BM&C News nesta manhã, a estrategista explicou que neste cenário em que o FED elevará mais o juros e a inflação, provavelmente, o mercado questionaria se ele iria colocar a economia americana em recessão ou não, a partir de 2023.