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Qualicorp (QUAL3) está entre as maiores quedas, com -7,81%. Fleury (FLRY3) também perde 3,17%.

As ações caíram em toda a Ásia depois de dados mostrarem uma inflação nos EUA persistentemente alta, e os investidores mostraram preocupação com o custo econômico de uma alta agressiva das taxas de juros para contê-la.

O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 1,3 bilhão, avanço de 32% ante o primeiro trimestre do ano anterior.

Ásia

A primeira delas é a desaceleração no e-commerce local, principalmente para empresas expostas a eletrônicos e com operação 1P (venda direta). A segunda é a concorrência de players nacionais e internacionais e a terceira, preocupações com níveis de margem sustentáveis para players de ecommerce.

O diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, disse aos ucranianos durante visita a Kiev, neste sábado, que a entidade os apoia em seu conflito com a Rússia, e exortou Moscou a acabar com a guerra no país vizinho.

O mercado também vem revisando para cima suas projeções de inflação. Segundo as estimativas captadas pelo BC no boletim Focus mais recente, divulgado dia 2 de maio, a expectativa para o IPCA em 2022 passou de 7,65% para 7,89%, distanciando-se ainda mais da meta de 3,50% (com tolerância de 1,5 ponto). Para 2023, a previsão passou de 4,00% para 4,10%, acima da meta de 3,25%.

O Ibovespa opera com valorização nesta quarta-feira (11), com os investidores atentos aos dados de inflação divulgados tanto no Brasil quanto nos EUA.

Ainda, no cenário doméstico, a divulgação dos resultados na temporada de balanço também é destaque para o dia de hoje.

A carteira de crédito ampliada do Banco do Brasil atingiu R$ 883,5 bilhões, evolução de 16,4% ante o primeiro trimestre do ano passado.

Outra empresa que divulgou o balanço foi Méliuz (CASH3), que registrou prejuízo líquido de R$ 6,5 milhões no primeiro trimestre de 2022, revertendo lucro líquido de R$ 3 milhões no mesmo período do ano passado.

“Nossa maior linha de consumo no Brasil é a de smartphones intermediários premium. É nosso carro-chefe e sempre vai estar no nosso radar, não podemos deixar de lado esse segmento — liderado pela linha Redmi Note. Mas, com o espaço que ganhamos nesse segmento, a percepção que foi ficando era a de que tínhamos aparelhos baratos. E não queríamos isso”, destacou Thiago Araripe, gerente de marketing da Xiaomi.

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