Entretanto, o Ibovespa cedeu e acabou caindo junto com bolsas do exterior, que também ficaram no vermelho devido aos índices nos Estados Unidos caindo após indicadores econômicos abaixo do esperado e à espera da decisão do Federal Reserve na quarta.

Hapvida e Intermédica lideraram as altas do último pregão diante de queda de 0,35% do Ibovespa. Em entrevista ao programa Top News, Henrique Mattos Jacob, gestor da Indie Capital, avaliou as expectativas para o setor de saúde no próximo ano.

“Mantivemos a vinculação, 60% dos professores, Fundef fora do teto. Foi uma maneira de dizer ao Senado que a Câmara, quando assume os compromissos, ela cumpre com tranquilidade, sem nenhum tipo de alarme”, afirmou.

Em SYDNEY o índice S&P/ASX 200 recuou 0,70%, a 7.327,10 pontos.

O  Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou em queda de -0,58%, cotado a 106.759,92 pontos.

Confira os destaques desta terça-feira:

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O chefe da operação do sistema comentou ainda que o Brasil não está mais importando de energia do Uruguai e Argentina, mas pode retomar importação no ano que vem se for necessária.

Além disso, o analista destacou as quedas expressivas na Bolsa neste segundo semestre e a precificação dos ativos, que em sua visão, não condiz com a realidade.

Entre os setores, as contribuições positivas mais importantes ficaram com transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (15,2%) e informação e comunicação (9,2%).

Uma situação diferente aconteceu com a Repar, localizada no Paraná, que detém 10,1% da capacidade de refino brasileira. A Raízen, joint venture da Shell e Cosan, entregou uma oferta ligeiramente acima do preço mínimo inicial, mas a Petrobras pediu um preço maior.

Os investimentos em ativos fixos tiveram expansão anual de 5,2% no período de janeiro a novembro, abaixo dos 6,1% registrados nos primeiros dez meses. A leitura veio em linha com as expectativas de economistas. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Ele diz que a decisão atende a reivindicação das petroleiras, que nos últimos leilões demonstraram falta de apetite em assumir os riscos que os blocos sem avaliações prévias oferecem, comportamento que vem ocorrendo globalmente em toda a indústria do petróleo. “As petroleiras alegam que não dá tempo de estudar as áreas oferecidas nos leilões, e por isso são obrigadas a assumir riscos geológicos com o governo. No caso do pré-sal não faz sentido, porque o risco geológico é pequeno”, diz aoEstadão/Broadcast.

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