A pressão também aumentou sobre as empresas ocidentais que têm investimentos na Rússia após a decisão do grupo petrolífero BP BP.L de se retirar completamente deste país.

Para Gerardo Portela, engenheiro e operador nuclear, existe essa possibilidade. “Toda usina, ainda mais uma nuclear, tem potencial para se tornar um alvo militar”, disse Portela, em entrevista à BM&C News.

Confira a análise do economista na íntegra:

Em sua conta no Twitter, a federação deixou uma mensagem de pesar. “Nossos pensamentos estão com as famílias, amigos e companheiros de equipe dos jovens futebolistas ucranianos Vitalii Sapylo (21) e Dmytro Martynenko (25), as primeiras perdas relatadas do futebol nesta guerra. Que ambos descansem em paz”.

O desabafo de Mais é o mais forte indício de que o conflito fará a Europa rediscutir a estratégia de defesa, aumentando os gastos militares, além de rever o papel da Alemanha na segurança comum. Ontem, o país anunciou o envio à Ucrânia de mil armas antitanque e 500 mísseis antiaéreos de seu arsenal.

Mais cedo, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, propôs a Vladimir Putin, presidente da Rússia, uma negociação, segundo a agência de notícias russa RIA. 

Afirma ainda que outras decisões sobre juros serão tomadas levando-se em conta os riscos com as condições externas e domésticas e a reação dos mercados financeiros, bem como a inflação e suas expectativas.

Segundo aCNN, autoridades da cidade de Kiev aproveitaram a madrugada mais calma para fortalecer as defesas. Elas também afirmaram ao canal norte-americano que as tropas permanecem a mais de 30 quilômetros de distância da capital ucraniana.

“Também ficaríamos gratos se a República da Coreia, sendo um país de alta tecnologia altamente desenvolvido, nos desse uma mão para fortalecer nossas capacidades de segurança cibernética”, disse ele em comunicado.

“O inimigo me fez o alvo número um, e minha família, o alvo número dois”, afirmou Zelensky na última quinta-feira (24).

Em comunicado, a empresa francesa ressaltou que apoia as sanções feitas pela Europa à Rússia e que está avaliando os impactos que isso causará nas suas operações.

Tensão

“A energia não ficará de fora deste conflito, gostemos ou não”, disse o chefe de política externa da UE, Josep Borrell, durante uma entrevista coletiva. “Temos uma dependência do gás russo e é uma questão existencial reduzir essa dependência.”

“Também ficaríamos gratos se a República da Coreia, sendo um país de alta tecnologia altamente desenvolvido, nos desse uma mão para fortalecer nossas capacidades de segurança cibernética”, disse ele em comunicado.

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