rentabilidade fundos brasilprev

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• 2024-07-19 23:07:38

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Segundo a legislação, não pode haver concessão de novos benefícios ou distribuição de valores em ano eleitoral, a não ser em casos excepcionais, como o estado de emergência. Por isso, há um dispositivo na PEC que prevê a decretação de estado de emergência no país até 31 de dezembro, justificado pela elevação “extraordinária e imprevisível” dos preços do petróleo, combustíveis e seus impactos sociais.

O analista disse que, por enquanto, a tendência de queda foi agravada após romper o canal de alta. Portanto, Stagliano afirmou que o primeiro ponto importante que o ativo rompeu e deu origem a tendência de queda foi a região dos R$ 4,90.

“No momento, o ativo se encontra com médias alinhadas para baixo e com topos e fundos descendente, mas em cima da região de suporte”, destacou.

Maiores altas: Magazine Luiza (MGLU3) +11,41%, Via (VIIA3) +9,44%, Americanas (AMER3) +8,26%, Azul (AZUL4) +7,73% e Natura (NTCO3) +7,56%.

Também ficou abaixo da expectativa de avanço de 1,0% em uma pesquisa da Reuters e marcou uma forte desaceleração em relação ao crescimento de 4,8% no primeiro trimestre.

Entre os principais indicadores, com o fim da greve dos servidores do Banco Central, a divulgação do Relatório Focus volta ao normal. Além disso, serão esperados os dados sobre as vendas no varejo de maio.

“Não é possível carregar os tweets agora”, é a mensagem que aparece ao tentar carregar a página.

Com a aprovação da medida, que agora segue para a promulgação, a redução dos preços da gasolina viabilizada pela lei complementar que zerou os impostos federais e fixou o teto para o ICMS, deve diminuir e, com isso, a vantajosidade do etanol hidratado aumentar.

Nos 12 meses até junho, os preços ao consumidor saltaram9,1%, maior alta desde novembro de 1981 depois doavanço de 8,6% em maio. Economistas consultados pela Reuters previam alta de 8,8% em 12 meses.

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Em meio a um cenário de incertezas globais e avanço da inflação, os olhares dos mercados nesta semana estarão voltados para a reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), que ocorre na próxima quinta-feira (21). A expectativa é que os juros na Europa sejam elevados pela primeira vez em 11 anos.