Os principais mercados globais operam em alta nesta terça-feira (21), depois da queda na véspera e ainda repercutindo as decisões de países sobre o aumento de restrições por conta da variante Ômicron, da Covid-19.

As ações da empresa da Alpargatas desabavam na B3 nesta terça-feira, após a companhia anunciar acordo para compra de 49,99% da empresa norte-americana Rothy’s, que produz roupas a partir de produtos reciclados.

Além disso, constam ainda na diretriz do órgão exceções alinhadas com o que foi discutido no âmbito da OCDE, como a possibilidade companhias excluírem da tributação “um montante de receita igual a 5% do valor dos ativos tangíveis e 5% da folha de pagamento” e “montantes mínimos de lucro, para reduzir os encargos de conformidade em situações de baixo risco”.

O Ibovespa fechou em queda nesta segunda-feira (20), acompanhando as Bolsas globais, que cederam por conta de temores com a variante Ômicron, da Covid-19.

“Estamos sempre um pouco atrasados”, acrescentou Holzmann, aparentemente usando “neste ano” para se referir a 2022.

Para o especialista em mercado financeiro e co-fundador da InvestSmart XP, Bruno Hora, um dos motivos para essas ações acumularem essa queda é a questão da Bolsa de Valores brasileira ter um dos piores desempenhos do mundo.

Entre os deputados, a proposta foi aprovada por 358 votos favoráveis e 97 contrários. No Senado, o texto passou por 51 votos a 20.

De acordo com a instituição, a piora da pandemia de covid-19 no país e a forte inflação local são as principais causas para a queda acentuada do indicador no primeiro mês de 2022.

Segundo a Eletrobras, os valores propostos dos contratos de concessão de suas usinas hidrelétricas foram atualizados após decisão do Tribunal de Contas da União (TCU).

A aquisição ocorrerá em etapas. Primeiro, haverá a aquisição primária de ações a serem emitidas pela Rothy’s no valor de 200 milhões de dólares. Uma parcela de 50 milhões de dólares será paga nesta segunda, enquanto o restante será quitado até o fim do primeiro trimestre de 2022.

A atividade global de fusões e aquisições (M&A, na sigla em inglês) quebrou recorde histórico em 2021, superando com folga a marca anterior de quase 15 anos atrás.

No setor de rodovias, o ministério quer realizar 14 concessões, que envolvem 8,8 mil quilômetros de estrada e R$ 81,6 bilhões em investimentos. Entre os projetos estão a BR-381/262 (MG/ES), a BR-116/493 (Rio-Valadares), os seis lotes de rodovias no Paraná, a BR-040/495/MG/RJ, entre outras.

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