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Só um maluco pode apostar em recessão e essa fala do governo é sem pé e nem cabeça. O que a gente vê é uma política fiscal absolutamente fora do controle e que não é sustentável para o longo prazo. Nós queremos ver política fiscal a partir da redução dos gastos do governo. Alguns podem até querer dizer que está melhor, mas não está. O Brasil deveria estar reduzindo o tamanho do Estado, fazendo a lição de casa. E isso tem trazido uma desvalorização do real.

Nesta segunda-feira (6), em entrevista ao BM&C News, o investidor profissional e consultor, Thiago Ribeiro, avaliou se podemos ter um cenário de um início nas quedas de juros, o que traria um fôlego para os investimentos de renda variável.

O líder do Novo na Câmara, Paulo Ganime (RJ), afirma que não tem sentido fatiar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) dos Precatórios e aprovar as mudanças feitas pelo Senado apenas em 2022. “Se o (Arthur) Lira quiser, pode tudo”, diz o deputado ao Broadcast Político (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado), ao ser questionado se há tempo hábil para votar as alterações no plenário da Casa ainda este ano.

Após atingir a casa dos 106 pontos durante o pregão, o Ibovespa desacelerou nesta sexta-feira (3) e fechou em leve alta. O dia foi marcado pela divulgação de importantes indicadores econômicos, incluindo os dados de produção industrial no Brasil e desemprego nos Estados Unidos. Além disso, as restrições causadas pela variante ômicron do coronavírus seguem no radar do mercado.

Em falas recentes, o ministro da Economia, Paulo Guedes, vem afirmando que enquanto a atuação do BC no combate à inflação reduz o crescimento, os investimentos pesam do outro lado dessa balança, com impacto positivo sobre o PIB.

Confira destaques desta sexta:Impedir tributação de dividendos é um equívoco, diz Paulo Guedes

Em LISBOA, o índice PSI20 valorizou-se 1,72%, a 5.510,33 pontos.

Além disso, o Brasil discute como expandir embarques de produtos para países não-islâmicos com minorias muçulmanas.

O Ministério da Economia reviu para 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB) a projeção de déficit nas contas do governo central em 2022. A nova projeção já leva em conta o cenário de aprovação da PEC dos Precatórios, que prevê um aumento de gastos de R$ 106 bilhões.

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Ambas as marcas de referência caíram pela sexta semana consecutiva pela primeira vez desde novembro de 2018, e ambos permaneceram em território tecnicamente sobrevendido pelo sexto dia consecutivo pela primeira vez desde setembro de 2020.

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