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• 2024-08-02 11:14:31

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https://vimeo.com/event/845002As notícias da semana, como sempre, impactaram o mercado financeiro entre os dias 05 e 08 de julho. Das ações públicas para diminuir os impactos da pandemia aos resultados da safra anual, o bolso do brasileiro sofreu diversos impactos.

A ideia é acessar fundos expostos a mercados como EUA e China, entre outros. Com a montagem da carteira, a Previ vai alocar montantes de R$ 1 bilhão, divididos em parcelas de R$ 250 milhões. Recentemente, a entidade aplicou na Europa.

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Violento e intimidadorDurante a condução do que pode ser um dos maiores golpes com criptomoedas no Brasil, Cláudio Oliveira acabou sendo preso pela polícia federal na última segunda-feira (5), durante a Operação Daemon.

A manobra de fusão é chamada de SPAC, quando empresa de aquisição de propósito específico levanta capital em uma oferta pública inicial e usa os recursos para comprar uma empresa privada e torná-la pública.

Conforme o levantamento, a segunda safra representa 72,8% da produção do milho. Com a soma das duas safras, o grão deve totalizar 95 milhões de toneladas em 2021. Comparado ao que foi produzido no ano passado, houve queda de 8%, apesar de os produtores terem investido na ampliação das áreas de plantio (6,5%) e de colheita (6,7%).

Além disso, os Estados Unidos divulgaram o número de pedidos de auxílio-desemprego no país e registrou 273 mil, leve aumento de dois mil em comparação a semana encerrada em 3 de julho.

Além do CGPE, oPronampe ganhou nova versão, que já foi aprovada pelo Congresso, edeve começar conceder recursos nesta quarta-feira (dia 7). De acordo com o secretário especial de Produtividade, Emprego e Competitividade do Ministério da Economia, Carlos da Costa, serão mais R$ 25 bilhões em crédito para as pequenas empresas.

*Com Reuters

Entram no radar da B Capital startups em estágio inicial com soluções para serviços financeiros, assistência médica, transporte e bens industriais, entre outros.(Com informações da Forbes, Reuters e Estadão Conteúdo)

A decisão do grupo alemão parte da premissa de que a transição da indústria rumo ao carro elétrico não vai acontecer na mesma velocidade em todas as partes do mundo, de modo que motores a combustão interna seguirão sendo produzidos em mercados onde a substituição de tecnologia levará mais tempo.