A consultoria Safras & Mercado divulgou nesta sexta-feira (6) que a comercialização da safra de soja do Brasil 2020/21 atingiu 81,9% do total projetado, uma evolução mensal de 2,7%. O resultado ficou abaixo da média histórica para o período, com produtores à espera de melhores preços.
Os resultados ficaram em linha com as expectativas em pesquisa da Reuters de altas de 0,94% na comparação mensal e 8,98% na base anual.
“Os resultados seguem positivos neste trimestre. Acumulados, o desempenho é inédito e recorde neste primeiro semestre de 2021. A execução do planejamento estratégico tem tido boa aderência e assertividade, reforçando os pontos de crescimento apontados pela administração em suas abordagens com o mercado”, diz mensagem da administração.
Confira os destaques desta sexta-feira:
A Iguatemi teve uma disparada do lucro no segundo trimestre, apoiada num ganho extraordinário com seu investimento na Infracommerce, enquanto o aumento de receita com a gradual reabertura dos shoppings foi ofuscado em parte com o efeito de descontos concedidos a lojistas afetados pela crise da Covid-19.
Vitor Carvalho finalizou destacando que os bancos tradicionais continuam atrativos e no radar dos investidores. “Esses bancos são empresas super consolidadas, que talvez estejam mais no radar do investidor que olha para uma carteira de dividendos, que gere uma renda mais recorrente. É mais uma questão de perfil”
Um fundo abastecido com pagamentos das multas ambientais da estatal bancaria o auxílio social que vem sendo anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro.
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No primeiro trimestre de 2021, a companhia teve prejuízo de R$ 53,4 milhões, uma queda de 50% em relação ao resultado negativo obtido no mesmo período do ano anterior, que havia sido de R$ 107,1 milhões. Entre janeiro e março, a companhia viu as vendas no varejo caírem 30%. Em 2020, a companhia havia tido um prejuízo de R$ 432 milhões; no ano anterior, antes do início da pandemia, a perda, foi de R$ 91 milhões.
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Não foram apenas os investidores pessoas físicas que se multiplicaram no mercado brasileiro. Os agentes autônomos de investimentos – profissionais responsáveis por captar clientes, oferecer produtos e auxiliar nas operações – também se proliferaram. Dados da Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras (Ancord) mostram que o País tinha 12.242 agentes autônomos em junho, 51% a mais em relação ao mesmo período do ano passado (8.107).
A companhia também disse que exigirá comprovação de vacinação para todos os funcionários, fornecedores e quaisquer convidados que ocupem as instalações.
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