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• 2024-08-09 18:03:33

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Desafiando o Ocidente a explicar por que não fez mais nos últimos oito anos para proteger a Ucrânia, não apenas agora que o país estava sob ameaça de invasão pela Rússia, ele pediu para que fosse convocada uma reunião de potências globais e dadas novas garantias de segurança.

Em participação no BM&C News, o professor da B3, Edu Becker, destacou que o ativo “está triste e deprimente, nada mudou”. Dado que CASH3 está a cerca de 31 pregões lateralizada. Leia mais

Nos EUA, os índices futuros operam no vermelho. O S&P500 cai 0,65%, o Nasdaq perde 1,22% enquanto o Dow Jones recua 0,46%.

No programa The Trade, o analista da Rico Investimentos, André Moraes, comentou sobre o gráfico de ações de Itaú (ITUB4) e disse que o resultado divulgado na última quinta-feira (10) deu um gap nas ações do banco. Leia mais

O mundo segue acompanhando os desdobramentos da tensão entre Rússia e Ucrânia e como afeta o mercado mundial. Nesta segunda-feira (21), o presidente da Rússia, Vladimir Putin, sinalizou que não há perspectivas para um plano de paz para acabar com tensão com a Ucrânia, de acordo com informações da agência de notícias AFP.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado entre outubro e dezembro somou 1,36 bilhão de reais, alta de 66,3% na comparação com um ano antes.

O Ibovespa fechou em queda nesta segunda (21), perdendo o patamar dos 112 mil pontos, pressionado pelo discurso do presidente russo Vladimir Putin, que acabou acirrando ainda mais as tensões com a Ucrânia e a comunidade internacional.

No mercado de ações não existe uma empresa ideal, que ofereça total segurança aos acionistas. No entanto, uma análise cuidadosa pode ajudar os investidores a aumentar as chances de investir em empresas financeiramente saudáveis e resilientes aos ruídos do mercado.

Em entrevista à BM&C News, o estrategista-chefe da Avenue, William Castro Alves, comentou sobre a tensão geopolítica entre a Rússia e a Ucrânia e o conflito de interesses de outros países, principalmente dos Estados Unidos.

A partir de quinta-feira, os bombardeios também aumentaram ao longo da tensa linha de contato que separa as forças ucranianas e os rebeldes separatistas apoiados pela Rússia na região do Donbass, no Leste da Ucrânia. Mais de 14.000 pessoas foram mortas desde que o conflito eclodiu em 2014, logo após Moscou anexar a Península da Crimeia na Ucrânia.

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Confira a análise completa no vídeo abaixo: