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• 2024-08-14 17:30:41

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A Tigre, fabricante de tubos e conexões, pediu registro de companhia aberta na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), mas não para oferta de ações. O pedido é de registro na categoria B, que permite oferta de títulos de dívida como debêntures, desde que não sejam conversíveis em ações.

Acionistas da empresa aprovaram em assembleia, na última quinta-feira, 19, o pedido de abertura para a categoria B. A Tigre tem cinco mil funcionários, 10 fábricas no Brasil e outras 14 no exterior, em países como Argentina, Estados Unidos, Peru e Chile.

De acordo com um analista do setor de educação em um banco de investimentos, a operação é bem vista pelo mercado, pois o ensino a distância é mais rentável e deve conquistar cada vez mais espaço na educação superior privada. “A Vitru já era a preferida do setor em relação a ensino digital e agora conquista ainda maior espaço”, afirma.

Também na terça-feira, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse haver melhora nos indicadores fiscais do país, afirmando que o pano de fundo para a dívida bruta é hoje “inegavelmente melhor” do que há alguns meses.

O governo do Reino Unido diminuiu temporariamente as restrições ao número de horas que os motoristas podem trabalhar na tentativa de melhorar a situação.

“O deslocamento e a necessidade de acomodação de refugiados afegãos nos Estados Unidos e em outros lugares é uma das maiores crises humanitárias do nosso tempo. Sentimos a responsabilidade e queremos ajudar”, disse Chesky em seu Twitter oficial.

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EIG, Enbridge e Fluxys preferiram não comentar o assunto. A Petrobras não respondeu a um pedido por comentários.

O pedido da Tigre na CVM para ser uma companhia aberta foi feito sem a entrada de alguma oferta em análise. Fundada em 1941, a empresa já foi listada na B3, mas decidiu fechar o capital em 2003, em operação que na época movimentou R$ 288 milhões. A companhia afirma não ter planos de voltar para a B3.

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Na mira do Procon

O McDonald’s afirma ter retirado os milkshakes do cardápio em todos os 1.250 restaurantes britânicos por causa de problemas de abastecimento decorrentes da falta de caminhoneiros. A rede de fast-food afirma que também está enfrentando escassez de bebidas engarrafadas.