Após o balanço, a ação caía 2,50% no after hours em Nova York, às 18h32 (de Brasília).
Confira a análise na íntegra:
De acordo com o Fed, “a partir de fevereiro, o Comitê aumentará suas participações em títulos do Tesouro em pelo menos US$ 20 bilhões por mês e em títulos lastreados em hipotecas de agências em pelo menos US$ 10 bilhões por mês”.
O dólar à vista fechou quase estável nesta quarta-feira, bem diferente da montanha-russa de preços vista ao longo do dia, especialmente após falas do chefe do banco central norte-americano que chacoalharam os mercados globais por terem sido vistas como mais abertas a altas mais fortes dos juros nos EUA.
Em conclusão, pensando no varejo de modo geral, a analista afirmou que com a mudança radical na taxa de juros, o cenário macro está muito pior frente a um ano atrás.
No Brasil, a agenda contou apenas com a divulgação de dados da confiança da indústria em janeiro. Segundo a FGV (Fundação Getulio Vargas), o Índice de Confiança da Indústria (ICI) perdeu 1,7 ponto no mês, para 98,4 pontos, mínima desde julho de 2020 (89,8).
Nesta terça-feira (25), o Carrefour Brasil (CRFB3) comunicou que a Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) recomendou, ontem, a aprovação da aquisição do Grupo BIG pela companhia com remédios.
“A inflação está a 7% e o juros está 0,25%, vai precisar correr atrás, até que haja uma convergência da inflação caindo e o juros se elevando, de forma que não haja um juros real muito elevado”, explicou o economista.
Para fazer a avaliação do case, a estrategista desmembrou em dois pontos de análise. Na parte fundamentalista, Aline avaliou que a companhia está indo muito bem.
“Observa-se o aumento dos casos de Covid-19 em todo o Brasile esse aumento de incidência no país tem reflexo também na indústria de petróleo e gás”, disse a Petrobras.
Na terceira leitura de janeiro, quatro dos sete componentes do IPC-Fipe ganharam força: Habitação (de 0,28% na segunda quadrissemana para 0,41% na terceira quadrissemana), Transportes (de 0,64% para 0,85%), Saúde (de -0,05% para 0,17%) e Educação (de 1,64% para 3,05%).
Por outro lado, houve desaceleração dos itens Despesas Pessoais (de 0,00% para -0,37%) e Vestuário (de 0,83% para 0,66%). Já os preços de Alimentação tiveram alta de 1,24% na pesquisa de hoje, repetindo a variação da quadrissemana anterior.
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