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Nos EUA, os índices futuros também operam em alta. O S&P500 sobe 1,34%, o Nasdaq ganha 1,83% enquanto o Dow Jones registra alta de 1,03%.
Com esse “rombo”, as pressões para novos aumentos dos gastos vão agora se concentrar nas negociações para a votação do Orçamento, que se intensificaram ontem com a apresentação do relatório preliminar do relator-geral, Hugo Leal (PSD-RJ).
Além disso, o Executivo terá à disposição uma ferramenta para reduzir a volatilidade dos preços, por meio da utilização de bandas móveis de preços. O instrumento tem a finalidade de estabelecer limites para variação de preços dos derivados de petróleo, pelo qual o governo federal irá definir a frequência de reajustes e os mecanismos de compensação.
A proposta, relatada pelo senador Jean Paul Prates (PT-RN), tem o condão de alterar a política de preços de reajustes praticados pela Petrobras, que considera as variações dos preços do barril de petróleo no mercado internacional e do câmbio. Pelo PL, os preços internos praticados por produtores e importadores de derivados do petróleo deverão ter como referência as cotações médias do mercado internacional, os custos internos de produção e os custos de importação, “desde que aplicáveis”.
Nos Estados Unidos, as bolsas estão mistas. O S&P 500 está operando em -0,08% (4.683,10), o Nasdaq registra +0,22% (15.721,50), enquanto o Dow Jones está em -0,25% (35.629,41).
A curva chega à véspera da decisão do Copom com prêmios bem ajustados para um novo aperto da Selic de 1,5 ponto porcentual, em função dos sinais de fraqueza da atividade e níveis mais comportados dos preços das commodities, ainda que as cotações do petróleo hoje tenham subido. O avanço, no entanto, acabou por enfraquecer o dólar, levando o real para mais perto de R$ 5,60, o que também foi citado pelos players como um fator que ajudou a ponta longa a ceder. O humor nos mercados internacionais vem melhorando na medida em que as preocupações com a cepa ômicron vão saindo do radar, e hoje há relatos de entrada de estrangeiros na curva.
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Economistas acrescentaram que uma possível disseminação da variante Ômicron nos portos chineses pode aumentar as complicações logísticas e prejudicar o comércio exterior do país.
O “line-up”, publicado na noite de segunda-feira, aponta ainda aumento de 2,4 milhões de toneladas na exportação de dezembro em relação ao mesmo mês do ano passado, quando o país estava com baixos estoques.
Com a retirada do risco doméstico, o Ibovespa encontrou espaço para seguir o bom humor externo. Com notícias de que a variante Ômicron pode não ser tão letal quanto a delta, as bolsas americanas e europeias tiveram um dia de ganho robusto, com Dow Jones fechando em alta de 1,87%.
Por fim, o analista destacou que vê um potencial de um upside da companhia. “No segundo momento R$ 38,30 podendo chegar até R$ 41,80, então consigo enxergar um potencial de upside bem interessante”.
Fonte: Dow Jones Newswires.
O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, opera em alta de 0,94%, cotado a 107.862,54 pontos às 13h50.
A queda de 0,1% no volume de vendas do varejo restrito em outubro ante setembro, informado nesta quarta-feira, 8, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi a terceira seguida. De agosto a outubro, as vendas do varejo acumularam uma queda de 5,2%.
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