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• 2024-08-16 05:49:29

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O ministro mencionou ainda a intenção do governo de zerar o déficit primário até 2024 e de obter um superávit de 1% do Produto Interno Bruto (PIB) até 2026. O objetivo é na sequência, reduzir peso relativo do governo de volta aos 19% no PIB, reafirmando assim, a determinação em recuperar o equilíbrio fiscal do país.

Para este ano, a expectativa para o crescimento da economia permaneceu em 2,92%. Já para 2025, o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país – deve ficar em 1,5%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,9% e 2%, respectivamente.

Os reféns: uma situação delicadaApós a catástrofe do último sábado, o cenário é de desolação. Na manhã de domingo, israelenses recuperavam-se entre escombros e corpos espalhados pelas ruas. Não são apenas os mortos que preocupam: cerca de 30 israelenses que haviam participado de uma festa reapareceram no domingo, mas dezenas de outros foram levados como reféns até Gaza. Entre esses reféns, foi reportado a existência de duas crianças mexicanas.

STOXX 600: 449,24 (-0,97%)FTSE 100: 7.601,30 (-0,57%)DAX 30: 15.185,55 (-1,55%)CAC 40: 7.003,53 (-1,42%)FTSE MIB: 28.245,00 (-0,87%)IBEX 35: 9.234,29 (-1,09%)(12h45) – Destaques do Ibovespa desta sexta-feira, às 12h45Maiores Altas

O cenário global se alvoroçou após o inesperado início do conflito entre Israel e o grupo palestino Hamas na Faixa de Gaza no último sábado (7). A propagação do estresse, entretanto, não se manteve circunscrita ao Oriente Médio, impactando os mercados globais na última segunda-feira (9). Isto afetou diversos ativos, variando desde o ouro e dólar até o petróleo.

Nesta encruzilhada em que a humanidade se encontra existem três binômios: unidade ou divisão, abertura ou isolacionismo e, por fim, cooperação ou confronto. Num cenário de recuperação econômica pós-covid-19, a cooperação que deveria ter sido a tônica principal durante – e após – a pandemia foi altamente deslocada pelo interesse dos países em assegurarem, em primeiro lugar o benefício de suas populações.

Em contraposição à paz mundial, o abandono da globalização necessariamente implica maior instabilidade, incertezas e imprevisibilidade. O resultado disto é um incremento substancial no déficit de paz.

Vivo: a favorita dos analistas?A Vivo se destacou em outubro como a segunda empresa mais recomendada para lucrar com dividendos, conforme levantamento do Money Times, que ouviu 22 analistas. A operadora recebeu 10 indicações. Dentre as justificativas, os analistas mencionaram a possibilidade da ação oferecer bons retornos via dividendos, implicando em uma volatilidade esperada menor.

Embora a ata do Fed aponte para manutenção dos juros, analistas acreditam que o quadro mudou desde a última reunião. Fatores como o avanço dos juros dos Treasuries de longo prazo e o conflito entre Israel e Hamas alteram significativamente o cenário econômico global. Desse modo, a economia norte-americana e os mercados emergentes permanecem em vigilância, aguardando os próximos passos dos dirigentes do Federal Reserve.

(12h05) – Acompanhamento Setorial: BancosAs ações dos grandes bancos caem em bloco nesta segunda-feira (9).

Conflito Israel-Hamas continuaEm meio a este cenário de guerra e dor, os conflitos entre Israel e o Hamas continuam a escalonar, tornando-se cada vez mais um desafio encontrar uma solução pacífica. Espera-se que nas próximas semanas medidas sejam tomadas em prol da paz e proteção de todos os envolvidos nesta guerra que já fez inúmeras vítimas.