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A Assembleia Geral das Nações Unidas, com 193 membros, começou a se reunir nesta segunda-feira para uma sessão especial sobre a crise na Ucrânia antes de uma votação nesta semana para isolar a Rússia, lamentando sua “agressão contra a Ucrânia” e exigindo que as tropas russas parem de lutar e se retirem do país.
Na noite desta quinta-feira (23), Hanna Shelest, moradora de Odessa, na Ucrânia, falou em cobertura especial da BM&C News sobre os conflitos de seu país e as perspectivas dos cidadãos.
Com Estadão Conteúdo
JHSF (JHSF3)
Antes do início da reunião, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu um cessar-fogo imediato e a retirada das tropas russas do território ucraniano.
Já no caso do níquel, o presidente da Vale, Eduardo Bartolomeo, disse que antes do acirramento das tensões na Ucrânia os preços já estavam em alta por questões de oferta e demanda e que houve uma aceleração.
Segundo a nota, com o apoio de fogo das Forças Armadas da Federação Russa, as tropas separatistas da República Popular de Luhansk (LPR) e da República Popular de Donetsk (DPR) estão tendo sucesso na ofensiva contra as posições das Forças Armadas da Ucrânia.
Apesar das possibilidades de um acordo, as perspectivas para o encontro são pouco otimistas, como já reforçado pelo presidente ucraniano. “Eu não acredito realmente no resultado desse encontro”, disse Zelensky.
De acordo com o especialista, as sanções econômicas impostas à Rússia já estão sendo sentidas pelos milionários russos, uma vez que a qualidade de vida destes acabou caindo drasticamente devido a desvalorização do rublo. “Os efeitos da União Européia estão fazendo efeito rápido”, afirma Souza.
Voluntários
Apoio à Ucrânia
“Foram também finalizadas com êxito as diligências técnica, ambiental, financeira, tributária, legal e trabalhista, que proporcionaram segurança e transparência à operação”, disse a Vibra.
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