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• 2024-08-19 18:02:10

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A incorporadora imobiliária chinesa Modern Land pediu a seus credores permissão para atrasar o pagamento de um bond de US$ 250 milhões que vence no final deste mês, no mais recente sinal da crise financeira que atinge o setor imobiliário da China, e que envolveu a Evergrande e muitas de suas rivais.

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A trégua temporária entre democratas e republicanos no Congresso dos Estados Unidos em relação ao teto da dívida motivou os investidores hoje, o que deixou otimismo os índices internacionais. Apesar disso, a questão política em Brasília arrefeceu a bolsa brasileira, com a votação da PEC dos precatórios sendo colocada para o dia 19.

A região também permitirá que 51 minas de carvão que haviam atingido seus níveis máximos de produção anual continuem produzindo no quarto trimestre e que elevem sua capacidade em 8 milhões de toneladas, o que se espera acrescentar 20,65 milhões de toneladas de suprimento adicional.

Confira os destaques desta sexta-feira:

Confira os destaques desta sexta-feira:

No total, segundo a empresa, foram firmados até agora um total de 5,5 mil acordos individuais, entre cíveis e trabalhistas, o que resultou no desembolso de mais de 2,4 bilhões de reais.

Se a proposta for aceita, a formalização dos parcelamentos deverá ocorrer até 30 de junho de 2022 e ficará condicionada à autorização de vinculação do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) para fins de pagamento das prestações acordadas.

Pelos termos do acordo, a empresa também se compromete a não comprar gado de fazendeiros acusados de trabalho escravo e de avançar ilegalmente em terras indígenas.

O pleito será realizado em primeiro turno no dia 2 de outubro e, o segundo turno, ocorrerá no dia 30 do mesmo mês.

Lira mantém em sua gaveta mais de 130 pedidos de impeachment contra Bolsonaro. Sempre quando o governo dá uma escalada nos tons autoritários, Lira recorre a figuras de linguagem como “sinal amarelo” e “botão amarelo”. O presidente da Câmara já falou isso em março, quando o País ultrapassou 300 mil mortos por coronavírus, e em agosto, quando Bolsonaro impôs a análise do voto impresso. Críticos do governo tem afirmado que Bolsonaro ficou refém de Lira e, assim, acaba empoderando seu algoz liberando tanto recurso quanto ele pede.