O resultado de março deixa o setor 2,6% acima do patamar pré-pandemia, de fevereiro de 2020.
Outro assunto que segue em pauta é a política de preços dos combustíveis da Petrobras – que Bolsonaro voltou a criticar em sua live – e os planos para a privatização da estatal, que ganham relevância.
O número ficou acima das expectativas do mercado, que apontavam para 195 mil. Na semana anterior, os pedidos somaram 202 mil, conforme dados revisados.
Na noite de quarta-feira, Sachsida disse que uma das primeiras medidas à frente do cargo será a solicitação de estudos sobre a desestatização da Petrobras e que encaminharia pedido de avaliação sobre desestatização da PPSA.
A MRV&Co (MRVE3) teve forte queda do lucro no primeiro trimestre, impactada por queda nas margens, uma vez que não conseguiu repassar totalmente o aumento dos custos de insumos aos clientes.
O analista técnico pontuou que BRFS3 está em uma região de suporte super relevante. No entanto, Lorenz afirmou que embora o papel esteja em uma zona onde os compradores tendem a entrar, “estamos vendo uma fraqueza”.
No caso dos transportes, a alta foi puxada, principalmente, pelo aumento nos preços dos combustíveis que continuaram subindo (3,20% e 0,25 p.p.), assim como no mês anterior, com destaque para gasolina (2,48%), produto com maior impacto positivo (0,17 p.p.) no índice do mês.
O Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ajustado foi de R$ 1,3 bilhão, avanço de 32% ante o primeiro trimestre do ano anterior.
A trading global de commodities Louis Dreyfus projetou nesta quarta-feira que as usinas brasileiras desviarão um volume maior do que o esperado de cana-de-açúcar para a produção de etanol devido aos altos preços da energia, causando uma redução na produção do adoçante.
A Ultrapar registrou lucro líquido de R$ 461,2 milhões no primeiro trimestre de 2022, aumento de 236% em relação ao mesmo período de 2021.
Confira a análise na íntegra:
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