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As ações da Petrobras (PETR3;PETR4) têm ganhos de mais de 2%.
As ações europeias deixaram para trás um fraco início de sessão e fecharam em alta nesta quinta-feira, mesmo depois que o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) sinalizou um aumento de juros já em março, com setores defensivos, como de saúde e serviços públicos, liderando os ganhos.
O presidente do Fed disse ainda que há muito espaço para elevar os juros no país sem afetar o mercado de trabalho.
Em relação à rentabilidade acumulada, o destaque de dezembro foi para o título Tesouro Prefixado com Juros Semestrais 2031, com vencimento em 1° de janeiro de 2031, que registrou variação de 4,74%.
Nesta quarta-feira (26), o foco dos investidores está no parecer do Fomc (sigla em inglês para Comitê de Mercado Aberto), do Fed, às 16h, que poderá trazer pistas sobre o ritmo da elevação na taxa de juros. Para o estrategista da RB Investimentos, Gustavo Cruz, o impacto nas bolsas de valores é grande com a decisão do FED, porque até dezembro o mercado não esperava pela alta dos juros nos Estados Unidos.
A tensão geopolítica entre Rússia e Ucrânia tem chamado a atenção dos investidores, uma vez que esse cenário deve impactar empresas ligadas à commodities e o petróleo. O analista Gustavo Almeida disse, nesta terça-feira (25), projetar para os próximos dias o preço do petróleo em US$95 o barril.
Confira os destaques desta quarta-feira:
“Sabemos que o mercado está precificando nossa postura da maneira que já esperávamos”, destacou Powell.
Pisani acrescentou que o cenário para a companhia está indicando uma força compradora e que pode haver uma correção nos próximos dias, em razão do nível de retração do movimento anterior.
Porém, tudo mudou a partir de 16h30, quando o chair do Fed, Jerome Powell, começou a responder perguntas em coletiva de imprensa. Powell disse haver bastante espaço para altas de juros, destacou a força do mercado de trabalho e por várias vezes citou riscos de a inflação permanecer mais elevada por mais tempo, o que por sua vez exigiria reação mais forte da política monetária.
Confira os destaques desta quinta-feira:
“A perspectiva negativa indica que poderemos rebaixar os ratings em mais de um degrau se a empresa não for bem-sucedida na implantação do seu plano para melhorar margens e manter endividamento pelo menos estável nos próximos 6 a 12 meses”, afirmou a S&P, em comunicado.
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