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• 2024-08-26 05:42:23

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A estatal vai encerrar o ano com 119 cargas importadas de GNL, superando o recorde anterior de 2014, quando a empresa trouxe 99 cargas para ajudar o país a lidar com a escassez de chuvas nas hidrelétricas, como aconteceu em 2021, na pior crise hídrica em 91 anos.

As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

As ações europeias fecharam em alta nesta quinta-feira, com expectativas de que novas medidas e restrições relacionadas ao coronavírus não sejam necessárias no início do ano, mesmo com um aumento nos casos de Covid-19 devido à variante Ômicron prejudicando os ganhos.

Os estoques de petróleo em Cushing subiram 1,055 milhão de barris, a 34,729 milhões de barris, segundo o DoE. Já a produção média diária dos EUA avançou de 11,6 milhões de barris na semana anterior para 11,8 para barris na semana mais recente. 

Movida(MOVI3)

Os embarques do país, que já figurou na segunda posição do ranking global de exportadores do cereal –posto ocupado agora pela Argentina–, vão cair após o Brasil ter sido atingido por intempéries, como seca e geadas severas em 2021.

Exportações de bens recuaram 2,1%, enquanto importações subiram 4,7%.

Entre as empresas que se destacaram na visão de André Bueno a CSN Mineração (CMIN3). “O que me surpreendeu esse ano, não sei se foi o maior, foi a CSN, que captou quase R$ 5 bilhões. Acho que esse é um dos destaques no Brasil”, disse. Desde a estreia, a companhia acumula queda de 21,22%, assim como a maioria das empresas que estrearam na bolsa em 2021.

Em participação ao BM&C Pre-Market, o economista da Zahl Investimentos, Joni Vargas, avaliou como o câmbio deve afetar os investidores, destacando que o câmbio deve fechar no mesmo patamar atual. “O câmbio deve fechar perto do patamar atual, sem grandes novidades, por volta dos R$5,70”.

A inflação mais alta, que chegou em muitos países, incluindo o Brasil, deve demorar para ceder, explica o relatório. Com a atuação firme do Federal Reserve (Fed) para conter a pressão inflacionária, o dólar deve continuar forte em 2022.

De acordo com a instituição, essa situação deve mudar “em um futuro próximo”. Vale ressaltar que os preços da proteína subiram no período, em um contexto em que o poder de compra do consumidor sofre declínio pelo cenário econômico.