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A Assembleia Geral das Nações Unidas, com 193 membros, começou a se reunir nesta segunda-feira para uma sessão especial sobre a crise na Ucrânia antes de uma votação nesta semana para isolar a Rússia, lamentando sua “agressão contra a Ucrânia” e exigindo que as tropas russas parem de lutar e se retirem do país.
Os aliados – criticados desde então por responderem muito fracamente à agressão da Rússia em 2014 – arquivaram a ideia. Desde então, a Rússia tentou desenvolver seu próprio sistema de transferências financeiras, com sucesso limitado.
Na noite desta quinta-feira (23), Hanna Shelest, moradora de Odessa, na Ucrânia, falou em cobertura especial da BM&C News sobre os conflitos de seu país e as perspectivas dos cidadãos.
“A Ucrânia tem claramente uma perspectiva europeia, mas agora temos que lutar contra uma agressão.”
Ele desmentiu o embaixador ucraniano e negou que forças russas estejam atacando áreas civis. “A infraestrutura ucraniana não está sendo atacada”, destacou. Sobre o veto à resolução do Conselho de Segurança, o diplomata disse que o documento “não é equilibrado”. Votamos contra por um artigo que defendemos não ter sido colocado [no texto]”, explicou.
Em um relatório divulgado no sábado, as forças armadas ucranianas informaram que a Rússia tem sofrido severas baixas durante a invasão dos últimos dias.
No início da reunião, o ministro das Relações Exteriores de Belarus, Vladimir Makei, ressaltou que os representantes dos dois países podem se sentir seguros durante o encontro.
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A declaração ocorre depois que o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, agradeceu pelo apoio dos dois países durante a invasão da Ucrânia pela Rússia. “A Suécia fornece assistência militar, técnica e humanitária à Ucrânia”, escreveu Zelenski no Twitter. “Grato ao (primeiro-ministro sueco) por seu apoio efetivo. Construindo juntos uma coalizão anti-Putin!”
UcrâniaAo discursar na reunião, o embaixador da Ucrânia na ONU, Sergiy Kyslytsya, afirmou que a Rússia teria cometido crimes de guerra durante os combates. Segundo ele, civis, hospitais, escolas, orfanatos e até ambulâncias foram alvejados pelos russos. “Os conflitos têm paralelos que podem ser feitos com a 2ª Guerra Mundial. A Rússia comete crimes de guerra”, disse Sergiy Kyslytsya. Segundo ele, há pelo menos 5 mil mortos, entre civis e soldados.
“Nenhum outro dado de radiação da Zona de Exclusão foi recebido”, disse a agência.
O conflito entre Rússia e Ucrânia já leva alguns dias. Dessa forma, tendo a guerra como pano de fundo, muitos começam a se questionar quais motivos levaram Putin a querer invadir o território ucraniano.
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