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• 2024-08-29 18:58:07

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As bolsas da Europa fecharam majoritariamente em alta, após a divulgação de dados macroeconômicos globais. Os ganhos, no entanto, foram limitados pela notícia de que autoridades sanitárias dos Estados Unidos recomendaram a interrupção do uso da vacina contra covid-19 da Johnson & Johnson (J&J).

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(Agência Brasil)

Nascido em 19 de janeiro de 1944, na cidade de Newton, Massachusetts, Peter Lynch sempre foi um amante do mercado financeiro. Graduado em história, filosofia e psicologia e mestre em administração de empresas pela Universidade da Pensilvânia, Lynch iniciou sua grande carreira ainda como estagiário na Fidelity Investments, sendo contratado após dois anos, depois de voltar do exército.

Já na China continental, as bolsas ficaram levemente no vermelho. O Xangai Composto recuou 0,10%, a 3.479,63 pontos, e o menos abrangente Shenzhen Composto caiu 0,36%, a 2.258,11 pontos. Em Hong Kong, o dia também foi de perdas para o Hang Seng, que teve queda de 0,91%, a 28.674,80 pontos, ao voltar a operar após uma sequência de feriados.

O cálculo para 2021 está acima do centro da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. A meta, definida pelo Conselho Monetário Nacional, é de 3,75% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é de 2,25% e o superior de 5,25%.

O Ibovespa fechou, nesta segunda-feira (26), em alta de 0,05% a 120.594,61 pontos, com a expectativa pelos resultados da Vale. O dólar, por sua vez, fechou em queda de -0,88%, cotado em R$ 5,449.

Internamente, seguem no radar o imbróglio do Orçamento, que ainda não saiu, e o avanço da CPI da Covid-19, que investigará a conduta do governo federal em relação à pandemia e os repasses para estados e municípios.

O grande destaque da 6ª rodada de concessão de aeroportos, promovida nesta quarta-feira, foi a CCR, que arrematou dois dos três blocos ofertados. Segundo o presidente da CCR, Marco Cauduro, o horizonte continua positivo mesmo em meio à crise gerada pela pandemia.

Sim. A oferta não cresceu nos últimos anos para esse segmento. Por causa da crise, as incorporadoras focaram os lançamentos no segmento intermediário. Também há uma dificuldade gigantesca no segmento de alto padrão para formar áreas. Levam dois, três, quatro, até oito anos para colocar um empreendimento desse porte de pé. Há escassez de terrenos. No caso de condomínios de campo de alto padrão a 100 quilômetros de São Paulo, não há novos empreendimentos lançados. Neste caso, levam cinco, dez anos para se ter um novo empreendimento, por conta de encontrar a área adequada, comprar a terra, aprovar o projeto, obter a licença ambiental. Por causa da pouca oferta desse tipo de imóvel, os preços aumentaram assustadoramente. A alta foi de 300% no último ano.

Já os executivos ainda estão de olho no andamento dessa pauta, tendo em vista que com a repercussão negativa de como o Brasil está lidando com a agenda ambiental pode afastar os investidores.