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Com a economia ainda sofrendo os impactos da pandemia de Covid-19, bem como elevação de custos e restrições de oferta, o resultado foi o segundo seguido no azul.
Nesta quarta-feira (15), dados divulgados pela OCDE mostram que o PIB do G20 cresceu 0,4% no segundo trimestre de 2021 ante os três meses anteriores. Esse resultado mostra uma desaceleração comparado ao primeiro trimestre, quando o número foi de 0,9%.
Os setores de energia e financeiro recuavam após fortes ganhos na véspera e tinham o pior desempenho nesta sessão.
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“Nossa avaliação é que o câmbio ainda está muito desvalorizado. Nesse patamar, acaba gerando mais inflação do que ajudando nas contas externas”, disse Megale.
Em sua fala, o presidente da petroleira estatal reiterou ainda que a empresa tem colocado seu esforço no desenvolvimento dos campos do pré-sal, por considerar que há pressa na exploração dessas reservas.
“A volatilidade está abrindo (aumentando), e mercado e incerteza não combinam”, completou.
“No mundo de hoje, ela se encontra sob ataque em razão de disfunções como o populismo, o extremismo e o autoritarismo. Sua preservação depende de instituições fortes, sociedade civil mobilizada e imprensa livre. A democracia depende de cada um de nós”, concluiu
Já para o milho, o levantamento apontou comercialização de 30,87% da safra 2021/22, versus 50,92% um ano antes e média de 25,46% para os últimos cinco anos.
Além disso, o mercado fica na expectativa das declarações de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, sobre a elevação da taxa Selic, que deve acontecer na reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) na próxima semana.
O Brasil, maior exportador de carne bovina do mundo, já havia suspendido embarques para seu principal cliente, a China, após a confirmação dos casos atípicos de vaca louca, em linha com um protocolo sanitário assinado pelos dois países.
“Não acredito em quedas fortes do dólar contra real até o final do ano”, disse Panonko, da Toro. “O momento que a gente vive é incerto, enquanto a crise institucional atrasa reformas e torna a articulação política difícil.”
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