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• 2024-09-05 06:31:27

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“Nos últimos três anos, temos mantido o mesmo patamar de prêmios, e tem os dois anos de pandemia, que foram atípicos. Mas imaginamos que no próximo ano vai ser maior. Por quê? Porque vem coisa nova do Brasil…”

O Ibovespa aumentou as perdas no começo da tarde desta terça-feira (30) com as preocupações da variante ômicron da Covid-19. A bolsa brasileira chegou ao patamar dos 100 mil pontos pela primeira vez desde novembro de 2020.

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Por volta das 11h35 estavam em queda, mas ainda em patamares consideravelmente mais altos que o normal.

“Não acho que o varejo vai ser no final do ano o setor que vai bombar, apesar da expectativa positiva que se tinha antes, talvez no primeiro trimestre do ano que vem, quando sair o resultado do final desse ano, caso as empresas surpreendam, aí sim podemos ter um bom momento para o varejo. Mas, por ora, acho que não é um bom setor”, analisou.

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* Eles afirmaram que os fracos sinais técnicos, após as perdas desde sexta-feira com a nova variante do Covid, conduziram a novas vendas pelos fundos.

Os papéis daÂnima Educação (ANIM3)dispararam nesta terça-feira, após a empresa anunciar a venda parcial de sua subsidiária Inspirali. As ações da empresa subiram acima de 26,63% e fecharam em alta, totadas a R$ 8,56

“Estamos olhando para 2022 com manutenção nos patamares de demanda, um patamar bastante alto”, afirmou o executivo. Ele acrescentou que a companhia também está trabalhando com cenário de queda nos volumes de importação de aço pelo país para o próximo ano.

Nos cálculos do Tesouro, a dívida bruta alcançará 76,6% do Produto Interno Bruto em 2030. Apesar de ter classificado a trajetória como um retorno gradual ao nível pré-crise de Covid-19, o patamar ainda seguirá mais alto que o nível de 74,3% do PIB observado em 2019.

* Operadores esperam que os preços diminuam durante a semana em meio a preocupações com a variante ômicron.

O chair do Federal Reserve, Jerome Powell, afirmou na segunda-feira que continua a esperar que a inflação retroceda no próximo ano conforme a oferta e a demanda se equilibrarem, mas alertou que a nova cepa da Covid-19 turva o cenário, e que os preços podem continuar a subir por mais tempo do que imaginado antes.