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O Ibovespa iniciou o dia em queda pela manhã, mas logo virou o sinal, oscilando nesta segunda-feira (8). A bolsa de valores brasileira funcionará até às 18h a partir de hoje, conforme divulgado pelo Bovespa (B3) semanas atrás.
Em entrevista à CNN Brasil, Lira defendeu a PEC dos Precatórios, que permitirá a criação de um programa social com pagamento previsto de 400 reais que terminará ao final de 2022, ano eleitoral, e afirmou que o Brasil não tem um problema financeiro, pois a arrecadação este ano será maior que a esperada.
“A razão de termos tomado essa medida agora, antes de que tenhamos um consenso entre os quatro membros do Mercosul, é a necessidade e urgência de atuar sobre a inflação”, disse Fendt em entrevista à imprensa.
O governo Jair Bolsonaro espera a aprovação dessa PEC pelo Congresso para viabilizar o pagamento de 400 reais no Auxílio Brasil, programa social que substitui o Bolsa Família.
O Itaú Unibanco (ITUB4) obteve aprovação do Banco Central para comprar aproximadamente 11,38% do capital social total da XP Inc., segundo comunicado ao mercado do maior banco brasileiro nesta segunda-feira.
O presidente destacou que não sabe se a bolsa está caindo por causa da votação da PEC dos Precatórios. “Não sei se a bolsa está caindo e o dólar está subindo por causa disso. Tudo o que o mercado queria, era uma definição. O que o mercado não precisa é de imprecisão, de incerteza”, afirmou.
Em sua decisão, Rosa Weber disse que há um “caráter obscuro” no pagamento das emendas de relator porque oculta a identidade dos efetivos beneficiários desses repasses.
“Oque eu to prestando bastante atenção agora é ouvi os calls com as empresas, o que elas já estão vendo no 4T21, e expectativas para o 1T22. Além disso, a minha preocupação é se essa questão da inflação já está batendo muito na renda das pessoas e batendo na demanda das empresas”, finaliza Cardoso
Cielo (CIEL3)
*Com informações da Reuters
Esplanada do Ministérios com o Congresso Nacional ao fundo, em Brasília07/04/2010REUTERS/Ricardo MoraesO secretário especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais, Roberto Fendt, disse nesta sexta-feira (5) que a decisão do governo de antecipar corte de 10% das tarifas de importação em negociação com o Mercosul se justifica pela urgência em lidar com a inflação acelerada.
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