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Às 15h15, o Ibovespa caía 1,04%, a 112.718 pontos.
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O apetite por risco voltou à região asiática após as bolsas de Nova York fecharem em sólida alta e os preços do petróleo sofrerem queda de mais de 10%, ontem, diante de sinalização de que a Ucrânia está disposta a fazer concessões para encerrar a guerra com os russos.
Em postagem no Twitter, ele afirmou que o mercado entendeu que um BCE mais agressivo na conduta da política monetária deve implicar num Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) igualmente mais duro, mesmo com a crise geopolítica.
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Confira a análise na íntegra:
“A Petrobras cobra aqui dentro o preço de quem importa, que inclui frete e seguro. E o que aconteceu com o preço de transporte durante a pandemia? Deu um salto. A Petrobras agrega todo esse custo e coloca aqui dentro”, disse a fonte, que falou sob condição de anonimato.
As tensões geopolíticas entre a Rússia e a Ucrânia estão aumentando as preocupações sobre os preços dos combustíveis, especialmente por conta da alta do petróleo. Na última segunda-feira (7), o vice-primeiro-ministro russo, Alexander Novak, alertou que o barril da commodity pode subir para mais de US$ 300 se os Estados Unidos e a União Europeia proibirem as importações russas, o que pode afetar diretamente os bolsos dos brasileiros.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,8% em fevereiro na comparação com dezembro de 20211, ante variação de 0,6% registrados em janeiro, conforme mostram dados do Departamento do Trabalho nesta quinta-feira (10). Nos últimos 12 meses, a inflação no país chegou a 7,9%, o maior patamar desde julho de 1981.
Os membros da pasta ponderaram que apenas acompanham esse processo e que o ministério não tem ingerência sobre a decisão.
Os Emirados Árabes foram colocados em uma “lista cinza” este mês para aumentar o monitoramento pela Força-Tarefa de Ação Financeira (Gafi).
“O que temos de ter em mente é que não parou por aí. Daqui a pouco vem mais 11% de reajuste”, disse o presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, o Chorão. Para ele, essa não é uma pauta só dos caminhoneiros, mas de toda a sociedade. “Como ocorreu em 2013, com as passagens de ônibus, chegou a hora de toda população protestar, pois isso vai acabar no bolso de todo consumidor.”
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